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O Globo vacila e inadvertidamente destrói narrativa da imprensa militante

Uma matéria publicada pelo jornal O Globo revelou certamente algo ‘proibido’, que destrói qualquer tentativa de investida contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, nessa questão do propalado ‘planejamento de golpe’. O jornalista Lauro Jardim, publicou um texto com o seguinte título: - Impacientes com Bolsonaro, militares alvos da PF usavam palavrões: 'Quatro linhas é o c...' Segundo relato de Lauro Jardim, o general Mario Fernandes encaminhou uma mensagem ao coronel Reginaldo Vieira de Abreu na qual ‘externa sua ansiedade para que Bolsonaro assinasse o decreto golpista’. "Cara, porra, o presidente tem que decidir e assinar esta merda, porra". Em novembro, foi o coronel quem perdeu as estribeiras em mensagem a Fernandes em que criticava uma expressão usada com frequência por Bolsonaro. Disse: “O senhor me desculpe a expressão, mas quatro linhas é o caralho. Quatro linhas da Constituição é o caceta”. Esses fatos demonstram a preocupação de Bolsonaro com a Constituição. Algo que lamentavelmente não acontece com o próprio STF. Sobre o assunto, o jurista André Marsiglia enumerou quatro pontos fundamentais: 1) Se os documentos não demonstram início de nenhuma ação de execução, não há crime. Cogitar sem executar seja o que for é lícito, ou não haveria livros e séries de crime no Brasil. 2) Se os fatos são de 2022, não há ameaça presente, não havendo razão para se ignorar o devido processo legal, decretar sigilo e deferir medidas de força. 3) Ignorar esses fatos viola a presunção de inocência dos envolvidos. 4) O ministro Moraes seria vítima, não pode ser juiz do caso, se não há ninguém com prerrogativa de função (foro privilegiado), sequer no STF o caso deveria ficar. A publicação do jornalista Lauro Jardim trouxe à tona informações que minam a narrativa de um golpe orquestrado por Bolsonaro, ao revelar o verdadeiro contexto de diálogos entre militares. As mensagens, longe de sugerir qualquer tipo de ação golpista concreta, demonstram um ambiente de frustração com a demora de decisões, mas sem violação da lei ou qualquer movimentação ilegal. Essas conversas, que mais refletem impaciência, não configuram ameaça à democracia ou violação constitucional, e deveriam ser analisadas com o devido ceticismo. O jurista André Marsiglia expôs de forma clara a fragilidade da acusação. Não há ação executada, nem plano concretizado, apenas discussões que não passam de desabafos. O fato de esses acontecimentos estarem registrados em 2022, sem qualquer indicativo de ação prática, revela que o processo atual carece de fundamentos sólidos para justificar medidas tão drásticas. O uso de medidas de força, com base em suposições e em contextos antigos, apenas fortalece o argumento de que o devido processo legal foi ignorado. Além disso, a atuação do ministro Alexandre de Moraes se coloca como um grande ponto de interrogação. O fato de ele atuar como juiz e parte interessada no caso coloca em xeque a imparcialidade do processo. Não só a presunção de inocência dos envolvidos foi violada, como o próprio STF, como instituição, deveria estar afastado de qualquer julgamento com esse viés político. Moraes, por ser vítima e parte envolvida, claramente não poderia estar à frente dessa investigação. É fundamental que o Brasil observe esses episódios com atenção, pois eles ilustram a crescente politicagem dentro das instituições. O que vemos são tentativas de deslegitimar a figura de Bolsonaro por meio de acusações vazias e medidas coercitivas sem base legal. A democracia se enfraquece quando o sistema judiciário se utiliza de seu poder para perseguir politicamente seus adversários, colocando em risco os princípios que sustentam nosso Estado de Direito.

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