A Operação Contragolpe, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF), trouxe à tona acusações graves contra militares e supostos planos que incluíam ações contra autoridades como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o próprio Moraes. Contudo, a operação enfrenta críticas e questionamentos de juristas e especialistas, que apontam para possíveis excessos e inconsistências.
Uma das críticas mais recorrentes é a eventual falta de provas concretas que sustentem as denúncias. Janaina Paschoal, jurista e ex-deputada estadual, questionou a caracterização das acusações como “tentativa de homicídio”. Segundo ela, “para ter tentativa, é preciso ter início da execução! Mesmo quando se inicia a execução (o que não ocorreu no caso), a desistência voluntária descaracteriza a tentativa.”
Paschoal diz que, embora os supostos planos devam ser investigados, a imprensa estaria lidando com os fatos de forma sensacionalista.
“As notícias estão surreais! Os jornalistas falando que tentaram matar o Lula, mas desistiram. Pelo amor de Deus! […] Os líderes mundiais [presentes no G20] não devem estar entendendo nada.”
Especialistas também levantaram dúvidas sobre o caso ser conduzido pelo STF, já que os investigados não possuem prerrogativa de foro. Isso indicaria que o processo poderia ser remetido a outras instâncias judiciais. Por não ter ocorrido isso, já se fala em uma extrapolação da competência do Supremo.
O núcleo político ligado ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), frequentemente associado a investigações de atos antidemocráticos, voltou a ser mencionado na operação.
No entanto, críticos recordam que acusações anteriores contra o grupo foram arquivadas por falta de provas, gerando ceticismo quanto à solidez das novas denúncias. Informações Conexão Política
Herói sem capa: Policial enfrenta sozinho trio de criminosos que mantinham família refém e salva todos, (Veja o Vídeo)
Imagens de câmera de monitoramento mostram o momento em que um brigadiano sozinho salva um casal e uma criança feitos reféns durante assalto na noite de terça-feira (1º) em Estância Velha. O confronto aconteceu uma agropecuária na Rua Walter Klein, no bairro Bela Vista. Nas cenas, o policial militar aparece armado em uma área externa da agropecuária. Em seguida, dois criminosos saem segurando as vítimas, que são seguidas por um cordeiro. "Foi uma situação inédita para mim", diz policial que salvou família refém de assalto em agropecuária de Estância Velha Criminoso que morreu após ser baleado durante assalto com reféns em Estância Velha usava tornozeleira eletrônica No momento em que os criminosos se aproximam de um carro estacionado em frente ao local, o policial se distancia em meio à rua. Os criminosos tentam embarcar com os reféns, mas o agente dispara um tiro em direção ao carro. O delegado de Estância Velha, Rafael Sauthier, explica que uma policial teria chegado...