Inconsequente, Lula agrediu Trump e agora faz críticas absurdas ao homem mais forte do novo governo

Às vésperas da eleição, Lula afirmou que a chegada de Kamala Harris à Casa Branca representaria uma opção "mais segura" para democracia. "Nós vimos o que foi o presidente Trump no final do mandato, fazendo aquele ataque contra o Capitólio, uma coisa impensável de acontecer nos EUA, que se apresentava ao mundo como modelo de democracia. E esse modelo ruiu". E disse ainda o insensato ex-presidiário: “Agora temos o ódio destilado todo santo dia, as mentiras, não apenas nos EUA, na Europa, na América Latina, vários países do mundo. É o fascismo e o nazismo voltando a funcionar com outra cara. Como sou amante da democracia, acho coisa mais sagrada que nós humanos conseguimos construir para bem governar o nosso país, obviamente estou torcendo para Kamala ganhar as eleições.” Essas declarações de Lula já chegaram ao conhecimento de Donald Trump, que deve se debruçar com especial atenção ao caso do Brasil, onde, além da grande amizade que tem com o ex-presidente Jair Bolsonaro, ambos possuem estreitas afinidades ideológicas.

Lula, por sua vez, tão logo a vitória de Trump ficou configurada, recuou, fez de conta que não havia dito o que disse, e declarou: “Meus parabéns ao presidente Donald Trump pela vitória eleitoral e retorno à presidência dos Estados Unidos. A democracia é a voz do povo e ela deve ser sempre respeitada. O mundo precisa de diálogo e trabalho conjunto para termos mais paz, desenvolvimento e prosperidade. Desejo sorte e sucesso ao novo governo”. Desarticulado, não obstante o recuo em relação a Trump, Lula prossegue fazendo críticas absurdas ao homem que será o nome mais forte da nova gestão de Donald Trump: Elon Musk. Lula disse esperar que Elon Musk trate os países com respeito e não use fake news para informar o povo, seja norte-americano ou brasileiro.

Quanta debilidade! Musk, muito mais do que o próprio Trump, tem interesse especial pelo Brasil. Aqui ele teve sua liberdade cerceada e milhões surrupiados por decisões absurdas. Nada como um dia após o outro... Jornal da Cidade