A reeleição de Donald Trump desperta uma série de reações e preocupações entre integrantes do Supremo Tribunal Federal, especialmente Alexandre de Moraes, que parece estar em uma posição de defesa ao garantir que a vitória republicana "em nada mudará" sua postura. O ministro indicou que seus inquéritos envolvendo Bolsonaro e outras figuras não serão influenciados pelo contexto externo, apesar do estreitamento de laços entre Trump, Bolsonaro e Musk.
Esse cenário, porém, é estratégico e altamente relevante. A Casa Branca sob o comando de Trump poderá pressionar internacionalmente em questões que afetam direitos e liberdades individuais, o que pode incluir críticas à postura do STF, especialmente em processos que envolvem liberdade de expressão e o direito de participação política. Assim, uma eventual pressão dos EUA poderia abrir margem para uma revisão das ações judiciais que foram alvos de críticas dentro e fora do Brasil, sobretudo quanto à inelegibilidade de Bolsonaro.
Nesse contexto, parlamentares conservadores se mostram otimistas, vendo na volta de Trump um possível reforço à causa da direita brasileira e na reaproximação entre os países uma ferramenta diplomática para restabelecer direitos políticos de Bolsonaro. Afinal, é possível que um governo americano com valores mais alinhados ao conservadorismo questione intervenções judiciais vistas como excessivas e apoie um Brasil com eleições mais livres de interferências judiciais.
Portanto, a retomada de Trump sinaliza, além de uma nova fase política, uma oportunidade para repensar o papel do Judiciário e reforçar a legitimidade democrática que muitos conservadores defendem.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...