O senador Marcos Rogério criticou duramente a gestão econômica do governo Lula, apontando que o aumento de gastos públicos e a expansão da carga tributária estão gerando impacto negativo na vida dos brasileiros. Segundo ele, o governo teria acordado para a realidade do déficit fiscal, mas sem reconhecer que a política de gastos desenfreados e aumento de impostos impõe um peso insustentável sobre a economia. Esse caminho adotado pelo PT, conforme o senador, sempre foi focado em mais arrecadação, sem medir consequências para o consumidor e o empresário, que enfrentam um ambiente cada vez mais hostil.
Para o senador, o governo Lula se afasta das práticas eficientes de gestão observadas durante o governo de Jair Bolsonaro, que teria priorizado a lucratividade e sustentabilidade das estatais, especialmente da Petrobras. Ele lembra que o ex-presidente Bolsonaro seguiu um modelo de gestão que incentivava a lucratividade e a independência das empresas públicas, favorecendo a economia. Em contraste, a atual gestão estaria reintroduzindo práticas de interferência política nas estatais, revertendo o lucro da Petrobras e deixando a empresa vulnerável a indicações políticas.
Além disso, Rogério denuncia o uso do STF pelo governo para flexibilizar leis que restringem indicações políticas nas estatais. Segundo ele, a liminar que enfraqueceu a Lei das Estatais compromete a independência das empresas e facilita o uso de apadrinhamentos políticos, minando os avanços que o Congresso havia conquistado em transparência. A liminar teria permitido que o governo Lula indicasse seus aliados para cargos-chave em empresas como o BNDES e a própria Petrobras, rompendo com a governança corporativa.
Marcos Rogério também aponta que essa instabilidade nas regras traz insegurança jurídica, o que afasta os investidores estrangeiros. Com a intervenção do STF em pontos estratégicos, como no Marco Legal do Saneamento, e a tentativa de revogar reformas essenciais, o país estaria cada vez mais vulnerável. Esse ambiente de incertezas, alerta o senador, desestimula o capital externo e prejudica o crescimento econômico, gerando medo entre investidores que não veem no Brasil um ambiente confiável para seus investimentos.
Na visão do senador, o governo Lula pratica um verdadeiro "estelionato eleitoral" ao prometer mudanças que não se realizam, mentindo para a população brasileira. Em vez de reformas estruturantes que aliviem a situação do povo e reduzam o tamanho do Estado, o governo adota medidas paliativas que só reforçam o ciclo de dependência econômica. Rogério considera que o governo mente ao dizer que trabalha pelo povo, enquanto reforça mecanismos que engessam a economia e ampliam o déficit fiscal.
Por fim, Rogério alerta que as escolhas do governo Lula levam ao fracasso econômico e à baixa aprovação popular. A ausência de uma política fiscal responsável e o retorno ao inchaço estatal revelam um despreparo preocupante para enfrentar os desafios econômicos. Segundo o senador, o atual governo trilha um caminho que ameaça diretamente o bem-estar do povo brasileiro, que paga a conta dos erros de gestão e do aumento da carga tributária.
