A declaração do ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em que se diz preocupado com uma "nova onda autoritária" e com a "baixa perspectiva" para o multilateralismo, revela um ativismo político crescente por parte de um dos maiores protagonistas da judicialização da política no Brasil. Enquanto Barroso se apresenta como defensor da democracia, suas ações e decisões nos tribunais frequentemente demonstram uma postura que ameaça justamente as liberdades democráticas e o equilíbrio entre os Poderes.
A preocupação do ministro com a ascensão de um "império autoritário" parece mais uma tentativa de desviar a atenção dos seus próprios excessos no STF, onde a intervenção nas esferas política e legislativa tem sido recorrente. Ao afirmar que não há "ameaça real" de autoritarismo no Brasil, Barroso ignora as tentativas do STF de impor uma agenda ideológica, limitando a liberdade de expressão, censurando plataformas digitais e tomando decisões que, muitas vezes, parecem mais políticas do que jurídicas. O protagonismo do STF na política brasileira, ao invés de garantir a independência e a harmonia entre os Poderes, tem se tornado uma verdadeira ameaça à democracia, com o Judiciário se sobrepondo ao Legislativo e ao Executivo.
A crítica velada à eleição de Donald Trump também chama a atenção. Barroso menciona que a eleição do republicano trará um impacto negativo para o Brasil, principalmente no que diz respeito ao acordo climático de Paris. Porém, sua postura parece revelar um certo medo diante do governo Trump, especialmente quando ele se coloca contra as diretrizes que não se alinham ao globalismo e ao ativismo político que Barroso tenta enraizar no Brasil. Ao invés de focar nas reais prioridades do país, como o crescimento econômico e a redução da burocracia que prejudica os brasileiros, Barroso parece mais preocupado em manter uma agenda internacionalista que vai contra a soberania nacional e as escolhas legítimas do eleitorado.
O ministro, com seu discurso sobre o multilateralismo, não só ignora as escolhas soberanas de países como os Estados Unidos, mas também tenta usar sua posição para criar um clima de incerteza e medo, sugerindo que a ascensão de líderes como Trump é um sinal de autoritarismo. No entanto, é justamente a sua atuação como juiz-ativista, impondo suas próprias ideologias políticas ao país, que configura uma verdadeira ameaça ao Estado de Direito, à liberdade de expressão e ao livre debate democrático.
Herói sem capa: Policial enfrenta sozinho trio de criminosos que mantinham família refém e salva todos, (Veja o Vídeo)
Imagens de câmera de monitoramento mostram o momento em que um brigadiano sozinho salva um casal e uma criança feitos reféns durante assalto na noite de terça-feira (1º) em Estância Velha. O confronto aconteceu uma agropecuária na Rua Walter Klein, no bairro Bela Vista. Nas cenas, o policial militar aparece armado em uma área externa da agropecuária. Em seguida, dois criminosos saem segurando as vítimas, que são seguidas por um cordeiro. "Foi uma situação inédita para mim", diz policial que salvou família refém de assalto em agropecuária de Estância Velha Criminoso que morreu após ser baleado durante assalto com reféns em Estância Velha usava tornozeleira eletrônica No momento em que os criminosos se aproximam de um carro estacionado em frente ao local, o policial se distancia em meio à rua. Os criminosos tentam embarcar com os reféns, mas o agente dispara um tiro em direção ao carro. O delegado de Estância Velha, Rafael Sauthier, explica que uma policial teria chegado...