O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) trouxe à tona uma teoria de que uma eventual vitória de Donald Trump poderia revelar uma possível fraude envolvendo Filipe Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro. A acusação que levou Martins à prisão foi baseada em um suposto registro falso de sua entrada nos Estados Unidos no final de 2022, o que teria sido utilizado como justificativa por Alexandre de Moraes, do STF, para decretar a prisão preventiva do ex-assessor.
O ministro alegava risco de fuga e envolvimento de Martins em um suposto golpe de estado, o que resultou na detenção do ex-assessor por seis meses, até sua libertação em agosto.
Eduardo Bolsonaro afirmou que a alegada fraude na inserção de dados de Martins no sistema de imigração dos EUA foi parte de um esforço para prejudicar o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados. Segundo o deputado, essa ação foi uma manipulação nos registros de imigração dos Estados Unidos, feita por burocratas da imigração norte-americana, o que, caso confirmado, seria uma grave irregularidade. A expectativa é de que, com a vitória de Trump, o Congresso dos EUA possa investigar o caso e trazer à tona os responsáveis por essa alteração nos registros.
O deputado também destacou que já está em contato com parlamentares republicanos para garantir que o caso seja investigado adequadamente. Ele acredita que, ao rastrear a pessoa responsável pela alteração dos dados de Martins, é possível chegar até as autoridades brasileiras que teriam solicitado a colaboração dos EUA para a manipulação dos registros de entrada. Eduardo frisou que esse tipo de fraude é um crime nos Estados Unidos, o que colocaria em xeque não só a conduta de quem alterou os registros, mas também de quem, no Brasil, teria influenciado tal ação.
A prisão de Filipe Martins foi um dos eventos mais polêmicos do ano, principalmente pela forma como o caso foi tratado no âmbito judicial e pela narrativa de que ele estaria envolvido em um possível plano de golpe, sem que houvesse evidências concretas para sustentar essa acusação. Para muitos, essa prisão foi vista como um ataque político, com motivações pessoais por parte de Alexandre de Moraes, que conduziu a maior parte dos inquéritos que envolvem o ex-presidente Bolsonaro e seus aliados.
A teoria de Eduardo Bolsonaro sobre a fraude nos registros de imigração ganha relevância especialmente à medida que o contexto político internacional muda.
Caso a vitória de Trump se concretize, isso poderia trazer novas condições para investigar os fatos de maneira mais ampla, incluindo a colaboração de autoridades americanas, e revelar informações sobre os responsáveis por essa alegada manipulação. A possível repercussão do caso, caso a fraude seja confirmada, não só enfraqueceria a posição de Moraes, mas também poderia evidenciar um esforço mais amplo para prejudicar o governo Bolsonaro e seus apoiadores.
Por fim, a investigação do caso poderia se estender para os dois lados da fronteira, Estados Unidos e Brasil, implicando possíveis consequências para os envolvidos na manipulação de registros e na articulação de acusações infundadas.
A movimentação de Eduardo Bolsonaro e o apoio de parlamentares republicanos são indicativos de que o caso não será esquecido e que a busca pela verdade e pela responsabilização dos envolvidos continua sendo uma prioridade para a base política que ainda apoia o ex-presidente Jair Bolsonaro.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...