A nomeação de Marco Rubio como secretário de Estado no segundo mandato de Donald Trump é uma notícia que tem um impacto direto e estratégico nas relações entre Estados Unidos e Brasil, especialmente sob a administração de Lula. Conhecido por suas críticas à esquerda e pelo posicionamento firme contra líderes da América Latina com inclinações esquerdistas, Rubio representa uma força republicana forte e implacável, pronta para defender a liberdade e os valores conservadores no cenário global.
Rubio já havia feito declarações incisivas sobre a postura do ministro Alexandre de Moraes, classificando suas decisões, como a suspensão do X (antigo Twitter) no Brasil, como ataques autoritários à liberdade de expressão.
Sua fala foi contundente ao apontar como tais atos levantam “sérias preocupações sobre a liberdade de expressão e o alcance do Judiciário” brasileiro, especialmente num contexto em que a decisão teve respaldo do governo de Lula. Essa crítica direta não deixa dúvidas: o governo Trump, com Rubio no comando da diplomacia, deve pressionar o Brasil em casos que atinjam direitos fundamentais.
Dado o histórico de ações de Moraes, principalmente em temas ligados às redes sociais e à liberdade de opinião, Rubio no Departamento de Estado pode se tornar um verdadeiro obstáculo para o governo brasileiro, que hoje enfrenta desafios de imagem no exterior.
O posicionamento claro dos EUA em questões de liberdade de expressão certamente constrangerá a postura de Lula e de membros do Judiciário, que poderão enfrentar sanções ou restrições internacionais caso persistam com políticas vistas como antidemocráticas.
A reação irônica de Moraes diante da possibilidade de perder o visto americano sinaliza nervosismo, pois a nomeação de Rubio aumenta a probabilidade de retaliações concretas. Nos bastidores, o clima é de tensão crescente, e é provável que a diplomacia brasileira enfrente um cenário de cobranças intensas com um secretário de Estado que já declarou uma postura crítica e que não hesitará em fazer do Brasil um exemplo para reforçar valores de liberdade de expressão e respeito às liberdades individuais.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...