As declarações de Lula em relação a Donald Trump certamente alimentaram uma tensão diplomática e ideológica, ao associar o retorno do ex-presidente norte-americano à Casa Branca a regimes totalitários como o fascismo e o nazismo. Essa retórica agressiva — sem respaldo nos fatos históricos — evidencia uma postura de confronto que, para muitos, reflete o próprio radicalismo de Lula, que rotineiramente usa a polarização como ferramenta política.
O posicionamento do presidente brasileiro em apoio explícito a Kamala Harris vai além do papel diplomático que se espera de um chefe de Estado. Normalmente, presidentes evitam interferir diretamente nas eleições de outras nações para preservar a neutralidade e a boa relação entre os países. Lula, porém, não hesitou em manifestar publicamente sua preferência, arriscando relações diplomáticas importantes e distanciando-se de um setor expressivo da sociedade americana, que votou em Trump e enxerga nele um defensor dos valores ocidentais e da liberdade.
Eis o que disso o insano petista:
“Nós vimos o que foi o presidente Trump no final do mandato, fazendo aquele ataque contra o Capitólio, uma coisa impensável de acontecer nos Estados Unidos, que se apresentava ao mundo como modelo de democracia. Agora temos o ódio destilado todo santo dia, as mentiras, não apenas nos EUA”.
E disse ainda:
“É o fascismo e o nazismo voltando a funcionar com outra cara. Como sou amante da democracia, acho a coisa mais sagrada que nós humanos conseguimos construir para bem governar o nosso país, obviamente estou torcendo para Kamala ganhar as eleições”.
O impacto dessas declarações entre os apoiadores de Trump foi de revolta, especialmente porque a equipe do ex-presidente dos EUA tomou conhecimento disso durante a apuração dos votos na Flórida. Isso gera um ponto de tensão com uma potencial futura administração Trump, que, de volta à Casa Branca, poderia adotar uma postura mais crítica em relação ao governo brasileiro, com foco nas ações de Lula que envolvem restrições e censuras de redes sociais e outras iniciativas de controle.
A reação da oposição brasileira, que transmitiu os discursos de Lula para a equipe de Trump, revela uma articulação ativa para denunciar o que consideram o viés autoritário do atual presidente brasileiro. A postura de Lula acaba fortalecendo a narrativa de que ele próprio faz uso de discursos radicais enquanto acusa adversários de extremismo, alimentando um ciclo de acusações e ressentimentos que enfraquece a imagem do Brasil no cenário internacional.
Durante um encontro na Flórida, a equipe de Trump assistiu às declarações de Lula, exibidas por políticos da oposição no Brasil.
Ficaram indignados
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...