A Polícia Federal (PF) cumpre na manhã desta sexta-feira (25) 19 mandados de busca e apreensão em operação contra um grupo criminoso suspeito de desviar recursos da cota parlamentar, recurso financeiro mensal que deputados e senadores usam para custear despesas relacionadas ao exercício do mandato, como transporte e aluguel de escritórios.
A ação da PF, denominada Operação Discalculia, investiga a destinação de verbas a uma Organização de Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip). Informações preliminares, divulgadas pela GloboNews e pela Folha de S. Paulo, indicam que o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) é um dos alvos da operação. Segundo o site g1, o celular do parlamentar foi apreendido.
As investigações da PF apontam que o grupo criminoso visava direcionar verbas parlamentares em benefício dessa OSCIP.
A PF ainda apreendeu R$ 72 mil em espécie na casa de um assessor do deputado federal. A corporação realiza nesta sexta buscas em endereços do deputado, que é alvo da operação. Os mandados foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e estão sendo cumpridos em Brasília e nas cidades goianas de Goiânia, Cidade Ocidental, Valparaíso de Goiás e Aparecida de Goiânia.
Segundo a Polícia Federal, os investigados podem responder por associação criminosa, falsidade ideológica, falsificação de documento particular e peculato-desvio.
O nome “Discalculia” faz referência ao transtorno de aprendizagem relacionado a números, uma vez que foi identificada a falsificação da data na Ata de Assembleia da OSCIP, que foi retroativa ao ano de 2003. Entretanto, o quadro social da entidade à época teria sido composto por crianças de 1 a 9 anos. Informações Gazeta Brasil
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...