A decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) de rejeitar o recurso de Jair Bolsonaro evidencia mais um episódio da perseguição jurídica que o ex-presidente enfrenta desde o término de seu mandato. A situação envolve a divulgação de informações supostamente sigilosas sobre o inquérito da Polícia Federal (PF) a respeito da invasão ao sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2018, algo que Bolsonaro, à época, havia afirmado não estar sob sigilo.
A tentativa de sua defesa de utilizar o parecer da ex-vice-procuradora Lindôra Araújo, que sugeria o arquivamento do inquérito, foi prontamente rejeitada. O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, tem sido um dos principais opositores a qualquer possibilidade de suavização nas investigações contra Bolsonaro, reforçando o que muitos consideram uma agenda pessoal contra o ex-presidente e seu entorno.
A argumentação de Moraes para negar o recurso, citando a ausência do relatório completo da Polícia Federal, é vista por alguns como mais uma manobra jurídica para manter o ex-presidente sob constante investigação, o que cria um ambiente de instabilidade jurídica e política em torno de seu nome. O STF, principalmente sob a influência de ministros como Moraes e Flávio Dino, tem adotado uma postura rígida em relação a Bolsonaro, o que levanta questionamentos sobre imparcialidade e equilíbrio entre os Poderes.
Com o apoio da maioria da Primeira Turma, a decisão é mais um golpe contra Bolsonaro, que já enfrenta outros processos e desafios legais. Embora ainda falte o voto de Cármen Lúcia, o cenário indica uma consolidação das investigações contra o ex-presidente, afastando qualquer chance imediata de arquivamento.
Para seus apoiadores, essa sequência de decisões do STF reforça a narrativa de perseguição e tentativa de inviabilizar o retorno de Bolsonaro ao cenário político, especialmente com vistas às eleições de 2026.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...