As recentes ações do ministro Flávio Dino, abrindo inquéritos contra deputados federais como Marcel van Hattem e Cabo Gilberto Silva, trouxeram grande repercussão. Marcel, em suas redes sociais, expressou forte indignação ao considerar que o STF teria cruzado limites ao instaurar inquérito por sua fala na tribuna da Câmara, o que ele classifica como uma agressão à democracia e à imunidade parlamentar.
O deputado reforçou a gravidade da situação em discurso na Câmara, apontando o absurdo da decisão e reiterando sua resistência diante do que considera uma ação arbitrária. Para Marcel, essa é mais uma prova de interferência indevida do Judiciário no Legislativo, o que, segundo ele, fere os pilares democráticos.
A situação se agrava com o novo inquérito aberto contra Cabo Gilberto Silva, que fez críticas similares ao ministro Dino, acusando-o de rasgar o artigo 53 da Constituição, que garante a imunidade parlamentar.
Ele destacou a crescente sensação de ditadura ao ver seu direito à livre expressão, enquanto parlamentar, ser atacado dessa forma.
Marcel manifestou total solidariedade a Cabo Gilberto, apontando o caso como mais um exemplo da perseguição que os parlamentares críticos ao governo enfrentam. Ambos os deputados veem essas ações como tentativas inconstitucionais de silenciar vozes discordantes dentro do Parlamento.
Essas medidas geram preocupação em diversos setores da sociedade, especialmente entre aqueles que defendem a separação clara entre os poderes e o respeito à imunidade parlamentar. O temor é que essas ações sejam apenas o início de uma escalada de intervenções por parte do STF contra parlamentares da oposição.
A reação de solidariedade que Marcel menciona é um sinal de que essa batalha judicial pode se intensificar, com mais parlamentares se unindo para denunciar o que consideram uma clara afronta à liberdade de expressão e à democracia representativa no Brasil.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...