Na sexta-feira (1/11) o Supremo Tribunal Federal (STF) dará início a uma nova sessão de julgamento sobre o uso da linguagem neutra no sistema educacional brasileiro. A análise, conduzida de forma virtual, está sob a responsabilidade do ministro Gilmar Mendes e se estenderá até o dia 11 de novembro.
A ação em questão desafia uma legislação de Votorantim, São Paulo, que proíbe o uso de linguagem neutra em instituições de ensino da região.
Essa lei, em vigor desde maio de 2023, impede expressamente discussões sobre novas flexões de gênero e número na língua portuguesa, alegando que tais práticas não são reconhecidas pela norma culta.
Para os autores, essas flexões inclusivas são um exercício de liberdade de expressão e uma ferramenta de combate ao preconceito. As organizações destacam que não têm a intenção de impor o ensino da linguagem neutra ou de exigir seu uso em exames como o Enem.
Críticas à legislação de Votorantim
Segundo elas, a lei aprovada em Votorantim não visa a proteger a norma culta, mas, sim, se constitui em uma estratégia para marginalizar grupos historicamente vulneráveis. Em parecer enviado ao STF, a Advocacia-Geral da União (AGU) manifestou apoio à suspensão da lei municipal de Votorantim. O órgão sustenta que a definição de diretrizes curriculares para a língua portuguesa é de competência federal, e não municipal.
Essa visão é compartilhada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que reforça que a lei local excede a competência municipal ao legislar sobre diretrizes e bases da educação.
STF já suspendeu leis que proíbem linguagem neutra
Desde maio de 2024, o STF já suspendeu ao menos três legislações semelhantes em outras regiões, incluindo uma lei estadual no Amazonas e outras nos municípios de Goiás e Minas Gerais.
Todas essas decisões foram fundamentadas no argumento de que a competência para decidir sobre o ensino da linguagem neutra é da União e que isso não prejudica a norma culta da língua portuguesa.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...