A recente decepção expressada pelo pastor Silas Malafaia em relação à postura de Jair Bolsonaro nas eleições municipais é um sinal claro de que a base conservadora e evangélica do ex-presidente começa a cobrar uma liderança mais ativa e corajosa.
A crítica de Malafaia, chamando Bolsonaro de "covarde" por supostamente temer uma derrota para Pablo Marçal, evidencia o descontentamento de setores que esperavam uma participação mais incisiva do ex-presidente no processo eleitoral.
Bolsonaro, ao apoiar Ricardo Nunes (MDB), claramente buscou manter uma aliança estratégica em São Paulo, o que, para Malafaia, foi uma escolha pautada pelo medo e não pela liderança. A crítica de que Bolsonaro estaria se guiando mais pelas redes sociais do que por princípios de liderança sublinha um ponto importante: a expectativa de que um líder deve guiar o seu eleitorado, e não ser influenciado por ele.
Malafaia parece acreditar que Bolsonaro perdeu a oportunidade de se posicionar de maneira mais assertiva.
A insatisfação de Malafaia também se estende para a questão do futuro político da direita conservadora. Com a possível inelegibilidade de Bolsonaro até 2026, o pastor já sinalizou seu apoio ao governador Tarcísio de Freitas, alguém que ele acredita ter demonstrado verdadeira liderança. Tarcísio, ao não se deixar guiar pelas pressões populares ou digitais, ganhou a admiração de Malafaia, que vê nele um potencial sucessor à altura dos ideais conservadores.
Além disso, Malafaia exaltou a postura do deputado Gustavo Gayer, que recuou de apoiar Marçal após o polêmico episódio envolvendo um laudo médico falso contra Guilherme Boulos. Para Malafaia, esse tipo de atitude reflete integridade e firmeza de caráter, características que ele espera ver mais frequentemente no campo político.
Esses episódios revelam uma crescente cobrança dentro do próprio campo conservador, que começa a exigir mais do que apenas apoio simbólico ou alianças estratégicas.
O eleitorado e líderes religiosos como Malafaia querem lideranças que se posicionem de forma clara e corajosa, guiando a nação com propósito e convicção.
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