O deputado federal Sanderson (PL-RS) expressou uma defesa veemente a Gustavo Gayer (PL-GO), criticando a atuação da Polícia Federal sob o comando do ministro Alexandre de Moraes. Para Sanderson, essas operações têm se tornado um instrumento de perseguição política, direcionadas frequentemente a parlamentares que apoiam o ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele citou outros exemplos, como as ações contra os deputados Ramagem e Carlos Jordy, também alinhados à oposição e que enfrentaram medidas semelhantes sem que provas contundentes fossem apresentadas.
A crítica de Sanderson é clara e direta ao ministro do STF, a quem ele chama de "ministro-investigador-ditador", aludindo a um uso excessivo de poder contra representantes conservadores. Segundo ele, essas ações policiais não têm revelado "nada de irregular", contrastando com as acusações frequentemente mais robustas contra aliados da esquerda, muitas vezes envolvidos em denúncias de corrupção que ganham menos destaque.
O deputado também destacou a falta de transparência e a ausência de evidências palpáveis nas investigações, especialmente considerando que a PF tem direcionado recursos para operações que, segundo Sanderson, acabam sem resultados concretos.
Ele mencionou a ausência de "malas de dinheiro", sugerindo que as investigações carecem de substância, parecendo mais destinadas a desgastar a imagem de opositores do governo.
Essas operações são vistas pelos parlamentares de direita como tentativas de minar a oposição, especialmente em um cenário no qual o governo Lula enfrenta crescente resistência nas ruas e nas redes sociais. Para Sanderson, essa aparente parcialidade afeta a credibilidade tanto da Polícia Federal quanto do STF, que deveriam manter a imparcialidade e assegurar o equilíbrio democrático.
Ao expor seu posicionamento, Sanderson reflete o sentimento de muitos aliados do ex-presidente Bolsonaro, que questionam o tratamento dado aos seus correligionários em comparação ao dispensado a parlamentares da esquerda. Esse discurso reforça a ideia de que é necessário, segundo os opositores, uma reforma no Judiciário e um maior controle sobre o poder de investigação do STF.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...