O senador Eduardo Girão trouxe à tona uma questão bastante preocupante ao destacar a reportagem da revista *Oeste*, que revela um possível conflito de interesses envolvendo o ex-advogado-geral do Senado, Thomaz de Azevedo.
Segundo a denúncia, Azevedo seria sócio de um escritório de advocacia que possui mais de 120 processos tramitando no Supremo Tribunal Federal (STF), mesmo tribunal do qual ele emitiu parecer contrário a um pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes. Esse tipo de conexão levanta sérios questionamentos sobre a independência e imparcialidade da decisão tomada pela Advocacia do Senado.
O fato de o parecer ter sido utilizado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para arquivar vários pedidos de impeachment de ministros do STF coloca ainda mais pressão sobre a transparência e legalidade do processo.
Girão, corretamente, enviou um pedido de esclarecimento formal à Presidência do Senado, buscando respostas que podem impactar diretamente na confiança da sociedade em relação às decisões tomadas pela Casa. Afinal, não é aceitável que um servidor público, especialmente em posição de tamanha relevância, possa ter interesses financeiros que comprometam a sua atuação imparcial.
Além disso, o senador levanta uma preocupação legítima ao citar o possível envolvimento de outros três advogados do Senado, que também seriam sócios do mesmo escritório.
Isso aumenta ainda mais as suspeitas de um conluio que pode ferir os princípios básicos da impessoalidade e da legalidade, conforme previsto na Constituição e em legislações específicas, como a Lei 8.112/1990 e o Estatuto da OAB.
Esse caso não é apenas uma questão técnica de direito, mas sim um tema fundamental para o fortalecimento das instituições. A atuação de Thomaz de Azevedo, se confirmada como irregular, enfraquece a credibilidade do Senado e da Advocacia do Senado, uma vez que a atuação do advogado deveria ser isenta de qualquer conflito de interesse.
As relações entre o escritório de Azevedo e os processos em andamento no STF levantam dúvidas legítimas sobre a capacidade de se tomar decisões justas, sem que haja favorecimentos.
Por fim, Eduardo Girão tem razão ao questionar se o princípio da impessoalidade foi cumprido, uma vez que ele é essencial para que as decisões tomadas por servidores públicos sejam sempre objetivas e imparciais.
Esse episódio revela a necessidade urgente de uma maior fiscalização e rigor na condução de processos que envolvem figuras-chave do sistema jurídico e político do país, garantindo assim a equidade e a confiança nas instituições.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...