Nas primeiras horas desta quinta-feira (10), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou, conforme informações da imprensa, a Operação Shadow, visando desmantelar uma quadrilha envolvida no tráfico de drogas. Inicialmente, foi dito que o grupo fornecia cocaína e maconha a servidores e funcionários terceirizados do Supremo Tribunal Federal (STF), entre outros órgãos.
As negociações entre os traficantes e os usuários ocorriam principalmente pelo WhatsApp. Quatro indivíduos foram identificados como os principais responsáveis pela distribuição de drogas para servidores de órgãos públicos, incluindo o STF, o mais alto tribunal do país.
A operação cumpriu cinco mandados de busca e apreensão, além de quatro de prisão, em Samambaia, Ceilândia e Águas Lindas (GO). As investigações revelaram que a organização criminosa tinha uma estrutura sofisticada, usando aplicativos de mensagens e transferências bancárias para facilitar e organizar as vendas de entorpecentes.
Cerca de 50 policiais, com apoio da Divisão de Operações Especiais (DOE) e cães farejadores, participaram da operação. Os acusados responderão pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico, com penas que variam de 5 a 15 anos de prisão.
Horas depois, o STF não se pronunciou sobre a operação da PCDF. A Corte alegou que não há servidores envolvidos com prática de crimes em caso investigado pela Polícia do DF. Eis a nota na íntegra:
“A investigação da Polícia Civil diz respeito a fornecimento que teria ocorrido em estacionamento próximo ao Supremo Tribunal Federal, mas que não pertence ao Tribunal. A administração do STF já tentou por diversas vezes regularizar e assumir o local para facilitar o controle, mas não houve autorização do IPHAN. Além disso, não há registro de envolvimento de nenhum servidor do Tribunal na prática de crimes. O STF tem fornecido informações quando consultado pelos investigadores.” Informações Conexão Política
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...