As críticas do senador Rogério Marinho à operação contra Gustavo Gayer refletem um sentimento de indignação que tem se espalhado entre conservadores e apoiadores do PL. Marinho apontou a ação da Polícia Federal, autorizada por Alexandre de Moraes, como mais uma manifestação do que chamou de "escalada autoritária e parcial" contra lideranças políticas conservadoras. Segundo o senador, o episódio evidencia uma tendência preocupante de ações direcionadas contra um espectro político que representa uma parte significativa da população.
O deputado Gustavo Gayer, que também se pronunciou nas redes, destacou a peculiaridade da operação ocorrer a dois dias do segundo turno das eleições municipais, o que reforça as suspeitas de que o timing da ação não seja coincidência. Gayer questionou o caráter da "democracia relativa" que, segundo ele, tem resultado em medidas que limitam a atuação de seus representantes e aumentam a sensação de vigilância sobre lideranças do campo conservador.
Esse tipo de operação, conduzida em um momento tão próximo de um pleito, levanta questionamentos sobre possíveis motivações e favorecimentos políticos, especialmente diante de um STF que já enfrentou acusações de agir de forma direcionada contra o campo conservador. O uso de mandados de busca e apreensão contra parlamentares tem gerado descontentamento entre seus eleitores, que veem nesses atos uma tentativa de enfraquecer lideranças que desafiam o status quo.
Esses episódios alimentam uma crescente desconfiança sobre o papel do STF no cenário político brasileiro, com Alexandre de Moraes no centro das atenções por sua postura incisiva.
A reação de Marinho, aliada à repercussão nas redes sociais, mostra que a indignação com essas medidas não está isolada e, ao contrário, fortalece um movimento de resistência às ações que muitos consideram um ataque aos direitos de representatividade e voz de milhões de brasileiros.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...