O caso envolvendo Giuliano Manfredini, filho de Renato Russo, e o ex-candidato à prefeitura de São Paulo Pablo Marçal, revela o cuidado do herdeiro com a preservação da obra de seu pai, que foi um ícone da música brasileira. Manfredini enviou uma notificação extrajudicial a Marçal, acusando-o de utilizar a música *Que País É Este* sem autorização em uma publicação no Instagram, o que fere a Lei de Direitos Autorais.
Na postagem, Marçal aparece com a boca tampada por uma fita com a palavra "sistema", com a música tocando ao fundo, em uma clara tentativa de associar a canção a sua crítica política. O perfil utilizado foi retirado do ar por determinação do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, após Marçal divulgar um laudo falso sobre Guilherme Boulos. Ainda assim, o uso da música levantou a questão dos direitos sobre a obra de Renato Russo.
A Lei de Direitos Autorais é clara ao exigir autorização prévia para o uso de obras musicais, sob pena de indenização.
A notificação extrajudicial enviada por Manfredini deixa explícito que não há autorização para o uso político da canção, especialmente considerando as posições que Renato Russo defendia em vida. Manfredini, portanto, busca proteger o legado artístico de seu pai, evitando associações indevidas com contextos políticos que ele acredita que o músico não aprovaria.
Esse caso ressalta a importância do respeito aos direitos autorais e ao legado cultural, especialmente quando há tentativas de uso de obras consagradas em contextos que fogem ao propósito original dos autores. O advogado de Manfredini, Leonardo Furtado, reforça que a preservação da obra de Renato Russo é uma prioridade para seu filho, e que não permitir o uso político é uma forma de honrar o que o cantor acreditava.
A notificação exige que Marçal cesse imediatamente o uso da música, tanto no Instagram quanto em outros meios, sob pena de uma possível ação judicial.
A postura de Manfredini demonstra um zelo pela autenticidade da mensagem artística de seu pai, mantendo-a distante de associações que possam distorcer o que Renato Russo defendia.
Assim, o caso ilustra como a obra de um artista pode ser alvo de disputas quando utilizada sem consentimento, especialmente em contextos políticos, e como os herdeiros têm o direito e o dever de zelar pela preservação do legado cultural.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...