A votação do pacote anti-STF na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados revelou uma clara incoerência dentro do Partido dos Trabalhadores (PT) em relação ao tema. Enquanto no Senado o líder do governo, Jaques Wagner, votou a favor da PEC 8/2021, que limita decisões monocráticas do Supremo, na Câmara o PT adotou uma postura de forte oposição, tentando barrar a proposta e acusando-a de ser um ataque à democracia.
O deputado Arthur Maia (União-BA) aproveitou essa contradição para ironizar a diferença de posicionamento entre as lideranças petistas das duas Casas. Ele ressaltou que o PT no Senado apoiou a PEC, enquanto na Câmara, lideranças do mesmo partido acusavam o projeto de ser uma afronta ao STF. Essa incoerência evidenciou o desconforto dos petistas na CCJ, que tentaram desviar o foco ao atacar partidos de centro e a oposição.
O relator da PEC, Marcel Van Hattem, fez questão de lembrar o voto favorável de Jaques Wagner, reforçando o apoio de setores do Senado à limitação de poderes do STF.
Mesmo assim, a base governista, liderada por PT e PSOL, insistiu na narrativa de que a proposta representava um atentado à democracia, o que provocou debates acalorados durante a sessão. Lindbergh Farias (PT-RJ) foi uma das figuras mais combativas na CCJ, protagonizando discussões com membros da oposição. O deputado tem sido conhecido por frequentar comissões para confrontar parlamentares da ala bolsonarista, e essa sessão não foi diferente, com várias trocas de farpas entre ele e opositores.
As discussões sobre as decisões monocráticas dos ministros do STF são vistas por muitos como uma tentativa de reequilibrar o poder entre o Judiciário e o Legislativo, que se sente desrespeitado por julgamentos individuais que, muitas vezes, têm grande impacto político. A PEC 8/2021 é parte de um esforço maior para conter o ativismo judicial que, na visão de muitos, ultrapassa os limites constitucionais.
Esse conflito dentro do PT e entre os poderes reflete a complexidade do momento político no Brasil, em que o Judiciário tem sido constantemente criticado por suas ações e decisões. A tentativa de moderação sobre o STF, ao invés de ser vista como um ataque, é percebida por parte do Congresso como uma necessária revisão dos limites constitucionais do tribunal.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...