A recente desaceleração da inflação na Argentina, registrada em 3,5% em setembro, é um alívio para o governo de Javier Milei e para a população argentina, que sofreu com taxas inflacionárias descontroladas nos últimos anos. Esse é o menor índice mensal desde novembro de 2021, o que indica que as políticas de austeridade fiscal e monetária estão, finalmente, gerando resultados concretos.
A redução no ritmo de alta dos preços é um sinal positivo após um período crítico em que a inflação chegou a níveis alarmantes, superando os 200% no ano passado.
Desde o início de seu mandato, Milei tem focado em implementar medidas de choque para conter a inflação e estabilizar a economia. A política de "emissão zero", que visa acabar com a emissão descontrolada de moeda, e o rigor fiscal para reduzir o déficit público foram pilares dessa estratégia. Após um início conturbado, com uma desvalorização acentuada do peso em dezembro e janeiro, a inflação disparou para mais de 20% ao mês, mas, desde então, as medidas começaram a surtir efeito, resultando em uma desaceleração gradual.
A estabilidade cambial também foi um fator importante na redução dos índices inflacionários. A economia argentina, altamente dolarizada, é extremamente sensível às variações do dólar. Nos últimos meses, o governo conseguiu estabilizar o câmbio, o que reduziu as pressões inflacionárias sobre os preços dos bens de consumo e de produção. Essa estabilidade foi reforçada pela redução de um imposto sobre importações, que diminuiu o custo dos bens intermediários, facilitando a produção local e aumentando a competição com os produtos importados.
Em setembro, a desaceleração foi impulsionada pela moderação dos preços de bens e pela redução do imposto de importação. Isso não apenas reduziu os custos de produção, mas também permitiu que os preços de bens finais, como alimentos e produtos manufaturados, caíssem. As previsões indicam que, até o final do ano, a inflação mensal deverá se manter entre 3,3% e 3,6%, consolidando essa tendência de queda, com a inflação acumulada do ano ficando em torno de 123,6%.
Ainda assim, o cenário econômico da Argentina continua desafiador.
Apesar da redução significativa, a inflação ainda está muito elevada em comparação com padrões internacionais e representa um obstáculo para o crescimento econômico sustentável. O controle inflacionário é apenas um dos primeiros passos na recuperação econômica do país. Será necessário continuar com as reformas para garantir que a estabilidade alcançada no curto prazo se mantenha a longo prazo, sem comprometer o desenvolvimento do país.
O grande desafio para o governo de Milei será equilibrar a disciplina fiscal com políticas que promovam o crescimento econômico, algo que pode ser difícil de conciliar em um contexto de austeridade. Além disso, o impacto das medidas sobre a população mais pobre, que sofre com o aumento do custo de vida, também precisa ser considerado. Mesmo com a inflação desacelerando, o poder de compra dos argentinos ainda está muito corroído, e a recuperação econômica será lenta e árdua.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...