O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), recusou a solicitação da Controladoria-Geral da União (CGU) para acessar provas, como dados bancários, mensagens e depoimentos, relacionadas à investigação sobre joias recebidas por Jair Bolsonaro da Arábia Saudita durante seu mandato presidencial.
A CGU fez o pedido em setembro, mencionando um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) e uma investigação preliminar para averiguar a entrada das joias no Brasil e as tentativas de auxiliares de Bolsonaro de recuperá-las após apreensão pela Receita Federal.
A Controladoria solicitou acesso a diversas provas, incluindo áudios, conversas de aplicativos de mensagem, e-mails, fotos, vídeos, depoimentos, dados de quebras de sigilo telemático e telefônico, além de informações de transferências bancárias.
"Essas provas são essenciais para a análise do caso, permitindo à CGU tomar as medidas necessárias para responsabilizar administrativamente os agentes públicos federais envolvidos", explicou a CGU.
Entretanto, a Procuradoria-Geral da República (PGR) se opôs ao pedido, destacando que as investigações são sigilosas e ainda estão em andamento. Segundo a PGR, embora a Polícia Federal (PF) tenha apresentado um relatório, os autos foram devolvidos para a realização de diligências adicionais.
"A concessão de cópia integral para instrução de procedimento de natureza e jurisdição diferente pode, nessas circunstâncias, comprometer a realização de diligências ainda pendentes pela Autoridade Policial", afirmou a PGR. Moraes concordou com a posição da PGR e rejeitou o pedido da CGU.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...