O episódio em que os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino fizeram piadas sobre o comunismo durante uma sessão do STF, na quarta-feira (16), expõe uma postura que pode ser malvista por grande parte da sociedade. Durante a avaliação de um caso sobre a quebra de sigilo do Google, Dino brincou associando a cor vermelha, de um carro, ao comunismo, o que foi seguido por Moraes, que riu e mencionou que só busca itens dessa cor devido ao seu "comunismo". Esse tipo de descontração no ambiente de uma sessão do Supremo, onde se discutem temas sérios, pode parecer desrespeitoso.
Muitas pessoas esperam que ministros da Suprema Corte ajam com mais seriedade, principalmente quando tratam de questões de grande relevância, como a quebra de sigilo de dados. Fazer piadas em um contexto desses pode soar como um sinal de descaso ou até de desdém com a gravidade do tema. Para os críticos, especialmente os que se alinham à direita, essa postura parece reforçar a percepção de que alguns membros do STF não se desvencilham de suas inclinações ideológicas.
Além disso, o uso do comunismo como tema de piada em uma sessão formal do Judiciário acentua a crítica de que alguns ministros são, ideologicamente, mais próximos de correntes de esquerda. Alexandre de Moraes, ao brincar sobre "só consultar carro vermelho por causa de seu comunismo", pode ter, mesmo sem intenção, reforçado o receio de que o STF tem um viés ideológico que influencia suas decisões. O fato de Dino ter iniciado a piada e Moraes ter seguido pode ser visto como um sinal de alinhamento.
A leveza com que trataram a questão pode ser vista como uma desconexão da seriedade que a população espera de ministros do STF. Para muitos, o Judiciário deveria ser um espaço de rigor e equilíbrio, não de brincadeiras que, mesmo inofensivas, tocam em temas polêmicos como o comunismo. Esses momentos alimentam ainda mais a desconfiança de parte da população, que já critica a interferência excessiva do Judiciário em outras esferas de poder.
Outro ponto importante é que essa descontração pública alimenta o debate sobre a imparcialidade da Corte.
Quando ministros do STF fazem piadas com conotação ideológica, mesmo que em tom de humor, isso reforça a ideia de que as decisões da Corte podem não ser apenas técnicas, mas também influenciadas por preferências políticas. Isso pode ser interpretado como um problema, considerando que o STF deveria atuar de maneira neutra e imparcial, conforme os princípios constitucionais.
Em um momento de grande polarização política no Brasil, episódios como esse só aumentam a percepção de que as instituições estão desequilibradas. O Judiciário, ao brincar sobre temas que dividem a opinião pública, acaba sendo visto por uma parte da população como parte do problema, e não como a solução para os impasses políticos e sociais. Dessa forma, a credibilidade do STF pode ser enfraquecida, especialmente entre aqueles que já enxergam a Corte com desconfiança.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...