O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), identificou que o X fez o pagamento da multa em uma conta incorreta e ordenou que o depósito seja regularizado. Além disso, ele solicitou à Procuradoria-Geral da República (PGR) um parecer sobre o pedido da defesa para que a rede social volte a operar no país.
Interlocutores da Corte e da plataforma analisam que, com as novas medidas, a rede social provavelmente será liberada para retornar ao ar apenas após o primeiro turno das eleições, que acontece neste domingo (6). Uma fonte chegou a descrever a decisão do ministro como um “subterfúgio” para evitar a liberação da plataforma antes do pleito, classificando-a como “lamentável”.
Ainda não há uma análise sobre o impacto da decisão de Moraes na disseminação de "fake news" durante a campanha. No entanto, o X sempre foi visto como uma plataforma propensa à propagação de desinformação.
O funcionamento da rede social, atualmente pertencente ao bilionário Elon Musk, foi suspenso por Moraes em 30 de agosto. A decisão foi posteriormente confirmada pela Primeira Turma do STF, composta por cinco ministros.
Nesta sexta-feira (4), a plataforma informou ao Supremo que havia quitado as multas impostas pela Corte. Moraes, porém, apontou que o depósito de R$ 28,6 milhões "não foi realizado corretamente" na conta vinculada aos autos, do Banco do Brasil, "apesar de sua existência ser de pleno conhecimento da requerida devido aos bloqueios e depósitos realizados anteriormente".
O X, no entanto, teria depositado o dinheiro em uma conta na Caixa Econômica Federal. "Há, portanto, necessidade de regularização do depósito realizado pela X Brasil Internet Ltda, para que haja o efetivo e integral adimplemento das multas", escreveu Moraes.
O ministro, então, ordenou que a Caixa transfira os valores para a conta correta e que a Secretaria Judiciária certifique nos autos "o cumprimento integral do pagamento das multas e o efetivo depósito na conta vinculada a estes autos". Apenas após essas diligências é que o processo será enviado para o parecer da PGR.
O pagamento das multas é a última condição imposta pelo ministro para que o X volte a funcionar no Brasil, já que a empresa já cumpriu as outras duas ordens: a de indicar um representante legal e de remover conteúdos que haviam sido alvos de decisões judiciais.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...