A candidata do PT, Maria do Rosário, enfrenta uma situação difícil na disputa pela Prefeitura de Porto Alegre no segundo turno. Embora seja uma figura conhecida dentro do partido, ela recebeu o menor apoio financeiro do PT entre os quatro candidatos da sigla que disputam prefeituras de capitais brasileiras no segundo turno.
O levantamento da Quaest mostra que Maria do Rosário está 22 pontos percentuais atrás de Sebastião Melo, do MDB, o que reflete suas chances limitadas de vitória.
Enquanto Maria do Rosário recebeu 3,4 milhões de reais do PT, outros candidatos petistas, como Natália Bonavides em Natal e Lúcio Cabral em Cuiabá, obtiveram mais recursos. Essa disparidade no financiamento pode refletir a avaliação do partido sobre as chances reais de cada um de seus candidatos, com Rosário ficando atrás em relação a seus concorrentes.
A campanha de Maria do Rosário concentrou-se em críticas à gestão de Sebastião Melo, especialmente pela sua resposta às enchentes que devastaram Porto Alegre este ano. As falhas no sistema de drenagem do lago Guaíba e o impacto das inundações serviram de base para seus ataques, mas não foram suficientes para garantir um crescimento significativo nas pesquisas.
Mesmo com o desgaste político devido à tragédia das enchentes, Sebastião Melo conseguiu se recuperar na reta final da campanha.
Ele culpou os governos federal e estadual pela falta de investimentos em infraestrutura de drenagem, o que parece ter ressoado com os eleitores, especialmente após receber o apoio do PSDB de Eduardo Leite e do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Por outro lado, Maria do Rosário ficou com o apoio de partidos menores e da ala mais tradicional da esquerda, como o PDT de Juliana Brizola e o PSTU. No entanto, esses endossos não parecem ter dado o impulso necessário para reverter a desvantagem nas pesquisas eleitorais.
Em resumo, as eleições em Porto Alegre estão se desenrolando como um referendo sobre a gestão de Melo, especialmente após a crise das enchentes. A campanha de Maria do Rosário focou em críticas, mas sua dificuldade em conquistar apoio mais amplo e os limitados recursos da sua campanha podem comprometer suas chances no segundo turno.
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