Informações recentes vazadas na mídia indicam que membros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acreditam que as chances de Jair Bolsonaro reverter sua inelegibilidade para as eleições de 2026 são bastante limitadas. Os ministros consideram que, se o ex-presidente não conseguir mudar seu status até lá, ele deverá desistir de suas pretensões políticas, uma vez que já declarou que "jogaria a toalha" se a situação se mantivesse.
Os integrantes do TSE ressaltam que apenas um fato novo e de grande repercussão poderia influenciar a reversão das condenações contra Bolsonaro. Essa mudança, no entanto, teria que ser aprovada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o que, segundo eles, é considerado improvável nas condições atuais. Assim, a perspectiva para a candidatura de Bolsonaro em 2026 permanece nebulosa, a menos que algo significativo aconteça.
Bolsonaro e seus aliados têm utilizado a chamada "jurisprudência Lula" como argumento para pleitear a reversão de sua inelegibilidade.
Eles fazem referência ao caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que foi condenado e preso no âmbito da Operação Lava Jato. Em 2018, Lula teve seu registro de candidatura indeferido pelo TSE, baseando-se na Lei da Ficha Limpa.
No entanto, a situação mudou em 2021, quando o STF anulou as sentenças contra Lula, alegando que a Lava Jato havia agido de maneira parcial. Essa reviravolta política deu ao petista a oportunidade de voltar à cena política, o que levanta a esperança de Bolsonaro e seus aliados de que uma situação semelhante possa ocorrer.
Entretanto, a análise dos ministros do TSE é clara: a única maneira de Bolsonaro conseguir um resultado positivo em seu caso seria a descoberta de um novo fato que pudesse alterar substancialmente o quadro atual. Portanto, o futuro político do ex-presidente dependerá não apenas de suas ações, mas também de eventos que estejam além de seu controle.
Com o cenário em constante mudança, a política brasileira continua a se desenvolver em um ambiente tenso e incerto, com muitos questionamentos sobre a possibilidade de Bolsonaro retornar ao centro das decisões políticas no país.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...