Investigadores americanos intensificaram a apuração sobre uma suposta invasão de hackers chineses aos telefones de Donald Trump e seu candidato a vice, J.D. Vance. A possível violação, divulgada pelo *The New York Times*, causa grande preocupação, já que as informações obtidas poderiam prejudicar a campanha republicana.
Dados sobre chamadas, mensagens e padrões de comunicação entre Trump e aliados estariam entre os acessos suspeitos, com o risco de serem usados para manipulação política.
Diante do ocorrido, a campanha de Trump reagiu de forma enérgica. O porta-voz Steven Cheung acusou a Casa Branca e a vice-presidente Kamala Harris de negligência, afirmando que o governo Biden estaria permitindo interferência estrangeira em assuntos internos. A crítica mira o Partido Democrata, que Cheung responsabiliza por deixar o país vulnerável a ataques digitais, especialmente durante o período eleitoral.
A segurança cibernética americana já vinha sendo questionada. Em setembro, o *Wall Street Journal* relatou um incidente envolvendo hackers chineses que teriam se infiltrado nas redes de provedores de banda larga nos EUA. Essa operação, segundo fontes da publicação, permitiu acesso a sistemas que servem ao governo americano, ampliando o alcance de ameaças digitais. O caso reforça a preocupação com a proteção das comunicações e dos dados governamentais.
Esses ataques coincidem com a proximidade das eleições de 5 de novembro, gerando apreensão sobre o impacto de uma possível interferência externa no resultado eleitoral.
Embora autoridades de segurança estejam reforçando a defesa cibernética, críticos apontam falhas em prevenir esses acessos. Trump e seu partido destacam a gravidade do cenário, argumentando que o país precisa de uma liderança que trate a segurança digital com a urgência necessária.
Além de se comprometer a mitigar os riscos atuais, o Departamento de Investigação dos EUA divulgou que trabalha para impedir que novas violações aconteçam. No entanto, esses ataques sucessivos evidenciam fragilidades que ainda persistem.
Em tempos de disputa política acirrada, esses episódios de espionagem digital revelam a crescente importância de tecnologias de segurança avançada para preservar a integridade nacional.
Esse quadro não só evidencia as tensões entre os EUA e a China, mas também reforça o uso crescente da guerra cibernética como ferramenta de influência global. Com dados sensíveis em risco e repercussões que podem influenciar eleições, o cenário alerta para a urgência de desenvolver mecanismos mais robustos de defesa digital e resguardar a soberania das nações em um contexto cada vez mais vulnerável.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...