O Ministério das Mulheres, sob a liderança de Cida Gonçalves, está enfrentando sérias acusações de assédio moral e racismo, levantadas por funcionárias e ex-funcionárias da pasta. Relatos divulgados pelo site Alma Preta indicam que tanto a ministra quanto a secretária-executiva, Maria Helena Guarezi, foram mencionadas nas denúncias. Guarezi foi acusada diretamente de racismo, enquanto Cida Gonçalves teria sido omissa diante dos casos.
Uma das alegações mais preocupantes envolve a demissão de uma secretária, supostamente para que a ministra pudesse se concentrar mais em campanhas eleitorais do que em suas responsabilidades à frente do ministério. Esse tipo de comportamento sugere uma possível má gestão dos recursos humanos dentro da pasta, algo que pode comprometer a credibilidade do ministério.
A ministra Cida Gonçalves, por sua vez, respondeu ao site Poder360 afirmando que o Ministério das Mulheres divulgará uma nota oficial sobre as acusações. No entanto, até o momento, não houve uma resposta concreta que negasse ou detalhasse os incidentes.
Essas acusações expõem uma situação extremamente delicada dentro de um órgão que deveria promover a igualdade e lutar contra discriminações, inclusive o racismo e o assédio moral.
Se confirmadas, as denúncias podem enfraquecer a legitimidade da gestão de Cida Gonçalves e gerar questionamentos sobre o verdadeiro compromisso do governo com essas pautas.
A postura do governo federal em lidar com essas acusações será crucial para definir os próximos passos e mostrar se haverá uma investigação séria sobre as alegações. Transparência e medidas corretivas rápidas são essenciais para evitar que a situação se agrave ainda mais.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...