A saída de William Bonner do *Jornal Nacional* está sendo vista como um marco na história do jornalismo da Globo, e especulações sobre sua aposentadoria ganharam força recentemente. Bonner é uma figura icônica, e sua saída marca o fim de uma era, mas também levanta questões sobre o futuro da emissora.
O *JN* vem sofrendo com a queda de audiência e, segundo muitas análises, a razão está na crescente politização de sua cobertura, o que tem afastado uma parte significativa do público.
O jornalismo da Globo, que já foi referência de imparcialidade, vem sendo alvo de críticas por seu viés progressista e pela forma como cobre determinados temas políticos. Essa tendência é percebida como uma militância dentro das redações, o que teria contribuído para a perda de credibilidade do canal entre espectadores mais conservadores e até moderados.
A parcialidade em favor de pautas alinhadas à esquerda e ao governo tem sido notada, afastando telespectadores que buscam uma cobertura mais equilibrada.
A escolha de Bonner para continuar até o fim de 2026, especialmente em ano de eleições presidenciais, revela a importância que a Globo ainda atribui à sua presença no comando do *Jornal Nacional*, como uma tentativa de manter certa estabilidade e confiabilidade durante um período eleitoral crucial. Entretanto, a questão permanece: será que manter Bonner por mais alguns meses conseguirá reverter a tendência de queda de audiência?
A militância progressista no jornalismo da emissora é, para muitos críticos, o principal fator que desgastou sua imagem. A Globo, que já foi vista como um pilar de credibilidade jornalística, precisa enfrentar o desafio de reconquistar a confiança do público. Sem isso, as mudanças no elenco, incluindo a saída de Bonner, podem não ser suficientes para recuperar a audiência e a reputação perdidas.
No entanto, a substituição de Bonner no *JN* será apenas um aspecto de uma transformação maior que a Globo precisará fazer, principalmente se quiser evitar continuar perdendo espaço para outros veículos de mídia que adotam uma postura mais equilibrada e menos tendenciosa.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...