O assalto ao ídolo do Flamengo, Júnior, enquanto ele fazia exercícios na Barra da Tijuca, revela a crescente insegurança nas ruas do Rio de Janeiro, uma cidade que sofre com a criminalidade há anos. O fato de o assaltante, Jhon Lenon Lima da Costa, estar usando uma tornozeleira eletrônica, indicativa de prisão domiciliar, reforça a sensação de impunidade que muitos criminosos têm.
Ele já tinha um histórico de roubos, inclusive com condenação por corrupção de menores, o que levanta questões sobre a eficácia das medidas de vigilância e reintegração social.
O que se observa aqui é um cenário onde as políticas de segurança pública não conseguem impedir que reincidentes voltem às ruas, muitas vezes com métodos mais sofisticados para continuar suas atividades criminosas. O fato de Jhon Lenon já ter passagens pela polícia e ainda assim estar cometendo novos crimes demonstra uma falha no sistema judiciário, que parece incapaz de garantir que aqueles que representam risco à sociedade cumpram suas penas de maneira adequada.
A prisão domiciliar, que deveria ser uma forma de restrição mais branda, acaba sendo, em muitos casos, uma verdadeira licença para o crime. Essa fragilidade na aplicação da lei contribui para a sensação de insegurança nas grandes cidades, onde os cidadãos, mesmo famosos e com grande visibilidade como o Júnior, não estão imunes à ação dos criminosos.
Enquanto a Justiça realiza uma audiência de custódia para decidir o destino de Jhon Lenon, o público segue cético sobre a real capacidade de nosso sistema de segurança em garantir a proteção de todos.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...