Luiz Inácio Lula da Silva indicou ao seu grupo de articulação internacional que o Brasil deve se opor à entrada da Venezuela no Brics, grupo que inclui Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Apesar de não poder comparecer pessoalmente à reunião em Kazan devido a um acidente em sua residência oficial, Lula deixou claras suas instruções ao chanceler Mauro Vieira e sua equipe.
A resistência do Brasil ao ingresso da Venezuela é fundamentada em alegações de que o regime de Nicolás Maduro descumpriu compromissos internacionais que haviam sido firmados, incluindo a promessa de realizar eleições limpas e auditáveis. Essa situação tem sido uma fonte de tensão nas relações entre o governo brasileiro e o ditador venezuelano, especialmente desde que Lula se negou a reconhecer a vitória de Maduro nas últimas eleições, amplamente contestadas.
As informações sobre a legitimidade das eleições na Venezuela são obscuras, uma vez que a Suprema Corte do país determinou sigilo sobre as atas eleitorais, resultando em uma falta de transparência que remete até mesmo aos tempos de Hugo Chávez. A ausência de dados claros sobre os votos recebidos por Maduro e seus oponentes, como o candidato oposicionista González, que atualmente está refugiado na Espanha, contribui para a desconfiança em relação ao processo eleitoral.
O possível veto à adesão da Venezuela ao Brics representa um novo capítulo no afastamento entre Lula e o governo chavista, um distanciamento que, conforme apontado por um formulador internacional do Planalto, já se encontra em uma fase de “geladeira” há algum tempo. Essa decisão poderá ter implicações significativas não apenas nas relações bilaterais entre Brasil e Venezuela, mas também na dinâmica interna do Brics, que busca fortalecer sua posição global.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...