O editorial do Estadão, publicado nesta terça-feira (22), faz duras críticas aos gastos com publicidade do governo federal, chamando a situação de “caixa preta”. O jornal destaca que o Tribunal de Contas da União (TCU) tomou uma medida importante ao determinar que a Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom) forneça detalhes sobre os gastos relacionados a campanhas publicitárias.
O Estadão observa que, embora a investigação abarque campanhas dos governos de Jair Bolsonaro e Michel Temer, os gastos com publicidade atingiram um pico em 2023, sob o governo de Lula, com quase R$ 380 milhões destinados a ações de marketing. O jornal argumenta que, para Lula, governar é visto como uma "batalha de narrativas", mas que falta a necessária transparência sobre esses gastos, incluindo em campanhas de utilidade pública.
A ausência de critérios claros e a falta de controle sobre os resultados dessas campanhas, segundo o editorial, geram incentivos para que agências de publicidade maximizem seus lucros, aumentando o custo para o governo. O TCU constatou que nenhuma das campanhas analisadas apresentava indicadores claros para medir seus resultados, o que reforça as suspeitas sobre a gestão dos recursos. O jornal ainda lembra que uma licitação de quase R$ 200 milhões para comunicação digital foi revogada recentemente após o TCU apontar possíveis irregularidades.
Esses pontos ressaltam a falta de transparência e a necessidade de maior controle sobre o uso de recursos públicos em ações de marketing, principalmente sob o governo Lula, que parece estar mais focado em propaganda do que em resultados concretos.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...