Nos últimos dias, a campanha de Kamala Harris e do Partido Democrata nos Estados Unidos parece estar em um momento de desespero. A vice-presidente acusou Donald Trump de ser simpatizante de Hitler, em uma tentativa extrema de demonizar o ex-presidente, enquanto Joe Biden defende abertamente que Trump seja preso. Essas atitudes revelam o colapso da campanha democrata, que perdeu o controle de uma narrativa coerente e recorre a ataques desmedidos.
O Partido Democrata, que acusa Trump e seus aliados de atitudes fascistas, ironicamente adota comportamentos típicos de regimes autoritários. Usar a máquina estatal, especialmente o Departamento de Justiça, para perseguir e censurar seus adversários políticos é uma tática que reflete um objetivo claro: alcançar o poder hegemônico a qualquer custo. Esse comportamento mostra que os democratas estão dispostos a minar a democracia americana para garantir sua permanência no poder.
Além disso, a pressão dos esquerdistas americanos sobre as redes sociais para censurar qualquer conteúdo que não se alinhe à sua ideologia expõe seu desejo de controlar o discurso público. As liberdades consagradas pela Primeira e Segunda Emenda, que garantem a liberdade de expressão e o direito ao porte de armas, estão sob ataque. Isso evidencia que a esquerda americana está disposta a restringir direitos fundamentais para avançar com sua agenda.
A narrativa que se repete tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil é a da acusação infundada contra a direita, enquanto a própria esquerda pratica o que denuncia.
No Brasil, esse processo está em estágio avançado, com a censura, perseguição política e judicialização dos opositores já em pleno andamento. A história mostra que, quando a esquerda toma o controle absoluto do poder, a liberdade de expressão e os direitos individuais são sempre as primeiras vítimas.
Portanto, as ações dos democratas nos EUA refletem um padrão global de conduta autoritária por parte da esquerda.
Essa escalada de censura e perseguição política não pode ser ignorada, e a sociedade precisa estar atenta para evitar que o mesmo ocorra em outros países. A defesa da liberdade e dos princípios democráticos é essencial para frear o avanço desse projeto de poder totalitário.
O que vemos é uma inversão de valores, onde a esquerda acusa seus opositores de praticar exatamente o que eles próprios estão implementando: um verdadeiro ataque às liberdades individuais e aos pilares da democracia. A luta pela preservação dessas liberdades deve ser constante, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...