A Justiça de São Paulo determinou a penhora de R$ 88,9 mil das contas do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) em uma ação de indenização por danos morais movida pela jornalista Patrícia Campos Mello, do jornal *Folha de S.Paulo*. A decisão foi tomada após o parlamentar não ter cumprido o pagamento determinado na sentença dentro do prazo legal.
O valor penhorado inclui os R$ 35 mil da indenização, além de custas processuais, honorários advocatícios e multas pela falta de pagamento.
A medida de penhora é temporária, uma vez que Eduardo Bolsonaro questiona o valor da indenização no Supremo Tribunal Federal (STF), que ainda não se manifestou sobre o caso. A questão se tornou complexa desde a primeira condenação, ocorrida em 2021, quando a Justiça de São Paulo determinou que o deputado pagasse R$ 30 mil à jornalista. Após recurso, o Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a condenação, elevando o montante para R$ 35 mil.
Além disso, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) também rejeitou os recursos da defesa, considerando o valor da indenização proporcional aos danos causados. A persistência do deputado em recorrer ao STF demonstra a sua intenção de contestar a decisão anterior e buscar a reversão da condenação, o que prolonga a resolução do caso.
Os advogados de Eduardo Bolsonaro foram intimados no dia 18 para apresentar questionamentos sobre a penhora realizada, indicando que ele ainda busca alternativas legais para evitar o bloqueio dos valores.
Essa situação ressalta a tensão entre a política e a liberdade de expressão, temas frequentemente discutidos nas esferas judiciais e midiáticas.
Esse desenrolar do processo reflete a crescente polarização política no Brasil, onde figuras públicas frequentemente enfrentam ações judiciais que geram repercussões significativas. A condenação de Eduardo Bolsonaro é um exemplo de como a judicialização da política pode impactar não apenas os envolvidos, mas também o debate público em torno da responsabilidade na comunicação.
À medida que o caso avança no STF, o desfecho pode influenciar a reputação do parlamentar e, potencialmente, afetar suas futuras aspirações políticas, dado o impacto que decisões judiciais desse tipo podem ter na percepção pública de políticos e suas ações.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...