Outro opositor ao regime de Nicolás Maduro na Venezuela foi encarcerado. Desta vez, trata-se do prefeito de Maracaibo, Rafael Ramírez, de 49 anos, que foi detido pelo serviço de inteligência local nesta terça-feira, dia 1º. O Ministério Público venezuelano iniciou um processo contra Ramírez, alegando suspeitas de corrupção.
Em um comunicado, o Ministério Público afirmou: "Foram reunidos elementos e provas suficientes que incriminam os investigados, os quais serão apresentados em tribunais nas próximas horas para serem formalmente acusados."
O partido Primero Justicia, ao qual pertence o prefeito, declarou que "não há justificativa alguma" para a detenção. A agremiação política condenou a ação, afirmando: "Rejeitamos a prisão do prefeito enquanto ele desempenhava suas funções oficiais."
Aliados do prefeito exigem ‘libertação imediata’
A Prefeitura de Maracaibo informou que o regime venezuelano prendeu Ramírez e seus colaboradores "sem qualquer justificativa ou explicação". Agora, os aliados clamam pela "libertação imediata de Rafael Ramírez Colina."
De acordo com a oposição, o serviço de inteligência venezuelano levou Ramírez para sua sede, onde ele foi detido juntamente com o chefe de segurança e outro funcionário do gabinete do prefeito.
Decisão de Maduro lembra episódio com González
Maracaibo está localizada no Estado de Zulia e possui o maior eleitorado do país. A oposição, representada pela Plataforma Unitária, classificou a prisão de Ramírez como "arbitrária e ilegal" e continua exigindo a libertação do político.
O regime afirma ter iniciado uma investigação semelhante contra o opositor Edmundo González Urrutia, que atualmente está exilado na Espanha, enquanto a Venezuela enfrenta uma grave crise política, com questionamentos sobre as eleições de julho deste ano.
Desde o início de 2024, opositores ao ditador relatam uma série de prisões sucessivas, incluindo pelo menos 154 líderes. Além disso, o regime autoritário de Maduro deteve mais de 2,4 mil pessoas durante manifestações contra o governo chavista.
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