A deputada Caroline de Toni, presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, expôs a situação de um dos presos políticos do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, mostrando que se trata de uma prisão injusta e também de um processo injusto e inconstitucional. O preso relata que chegou de ônibus a Brasília após os acontecimentos do 8 de janeiro e que sequer foi à praça dos Três Poderes. Mesmo assim, foi preso e condenado sem qualquer direito ao devido processo legal.
A deputada disse:
“MAIS UM CASO DE INJUSTIÇA!
Imagine ser condenado a 17 anos de prisão por chegar a Brasília no dia 8 de janeiro de 2023, após o fim de toda a confusão. Esse foi o "crime gravíssimo" do Matheus: estar no lugar errado, na hora errada.
Direitos Básicos foram violados, como a presunção de inocência, a individualização da pena e tantas outras garantias básicas que todo cidadão deve ter. Hoje, ele vive com a liberdade cerceada e com uma tornozeleira como companheira.
É por ele e tantos outros injustiçados que continuamos lutando pela anistia do 8/1. Nos próximos dias, retomaremos a discussão na CCJC, e precisamos do apoio e das orações de todos! Posso contar com você?”
Mais de 2 mil pessoas foram presas em massa a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, com a colaboração do Exército brasileiro, sem o menor respeito a direitos humanos ou ao devido processo legal. Centenas dessas pessoas passaram meses a fio presas, e só foram libertadas com “medidas cautelares” excessivas e arbitrárias, muito piores do que as que são aplicadas a pessoas condenadas por crimes graves. Milhares de famílias continuam sofrendo com as restrições a suas liberdades e seus patrimônios.
Um dos presos políticos, Clériston Pereira da Cunha, morreu sob a custódia do Estado, enquanto um pedido de soltura formulado pela Procuradoria-Geral da República ficou meses aguardando que o ministro Alexandre de Moraes se dignasse a analisá-lo. Tudo sob o olhar complacente do Senado Federal.
Enquanto cidadãos comuns ficam sujeitos a medidas abusivas, autoridades do governo Lula envolvidas nos fatos do dia 8 de janeiro seguem livres, leves e soltas. O general G. Dias, por exemplo, era o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, era responsável pela segurança do palácio do Planalto, e foi filmado no interior do palácio, interagindo com os invasores.
Até o momento, o general G. Dias não foi preso, não teve seu passaporte apreendido, nem suas contas bloqueadas, nem seus bens ou sua renda apreendidos. Essas “medidas cautelares” são reservadas a conservadores, que podem sofrer qualquer uma, ou várias, delas sem qualquer indício de crime, sem direito à defesa, nem acesso ao devido processo legal.
Quando aplicadas a conservadores, as “medidas cautelares” podem perdurar pelo tempo que desejar o senhor ministro que determina sua aplicação, ainda que as pessoas não tenham foro privilegiado e não estejam, portanto, sujeitas à jurisdição das cortes superiores. Assista a partir de 5:31
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...