Candidato do PSol, Guilherme Boulos já declarou mais de R$ 55 milhões com gastos de campanha, até o momento, na disputa à Prefeitura da capital paulista. O valor é cinco vezes maior do que o registrado em 2020, quando se candidatou a prefeito pela primeira vez.
Há quatro anos, Boulos gastou R$ 9,9 milhões com a campanha, no valor já corrigido pela inflação. Na ocasião, o PSol apresentava uma candidatura financeiramente mais modesta, em coligação com PCB e UP, e chegou ao 2º turno contra o então prefeito Bruno Covas (PSDB) — que terminou vitorioso por uma diferença apertada, de 1 milhão de votos.
Já em 2024, a campanha de Boulos foi mais calibrada e contou com oito partidos em sua coligação, sendo o PT de sua vice Marta Suplicy o responsável pelos maiores repasses: somente dos petistas, a campanha recebeu R$ 44 milhões.
Do PSol, partido de Boulos, o repasse foi de R$ 36 milhões.
Em nota, a campanha disse que não é possível comparar as duas situações por se tratarem de momentos distintos, destacando que, em 2020, a eleição ocorreu em meio à pandemia de Covid-19 e enfrentou uma série de restrições.
“Em 2024 temos a maior coligação progressista de São Paulo, mais tempo de TV e mobilização de agendas de rua. Em 2020, o contexto era de pandemia, grande parte dos eventos eram online e não havia recursos de fundos partidários e eleitorais como agora. Por isso, não há como se fazer a comparação entre esses dois períodos”, diz o texto.
té aqui, a campanha deste ano declarou R$ 81 milhões à Justiça Eleitoral, incluindo também doações de terceiros, como no caso de três mulheres da mesma família que enviaram meio milhão ao psolista, e financiamentos coletivos.
Dos R$ 55 milhões gastos até o momento, R$ 22 milhões foram destinados a serviços prestados por terceiros, R$ 9,2 milhões ao uso de publicidade por materiais impressos, R$ 8,2 milhões com despesas por impulsionamento de conteúdos e R$ 7 milhões com atividades de militância e mobilização de rua.
A agência de publicidade Janela Comunicação, do marqueteiro Lula Guimarães, recebeu R$ 6,9 milhões e foi a segunda empresa mais bem paga pela campanha, atrás apenas da Meta, responsável pelo Facebook e pelo Instagram, que recebeu os R$ 8,2 milhões destinados ao impulsionamento de conteúdos.
Em comparação, a campanha vitoriosa de Covas em 2020, que tinha o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) como o vice, gastou R$ 25,9 milhões menos da metade do que já foi empenhado até o momento pela campanha psolista. Informações Metropole
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