O candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PSOL, Guilherme Boulos, está enfrentando uma representação no Ministério Público Eleitoral, apresentada pelo deputado estadual Gil Diniz (PL-SP). A acusação gira em torno de uma possível violação do sigilo do voto, alegando que Boulos teria entrado na cabine de votação acompanhado de sua esposa e filhas, o que seria proibido pela legislação eleitoral, exceto em casos específicos de eleitores com deficiência ou analfabetos.
Essa não é a primeira vez que Boulos enfrenta denúncias desse tipo, já tendo sido denunciado anteriormente pelo deputado Tomé Abduch. Gil Diniz baseia sua acusação na Constituição Federal e no Código Eleitoral, afirmando que o ato de Boulos fere diretamente o princípio da inviolabilidade do voto, protegendo a individualidade e o sigilo do eleitor durante o processo eleitoral.
O deputado Gil Diniz solicitou ao Ministério Público Eleitoral que avalie o caso e leve a questão ao Tribunal Regional Eleitoral, pedindo a abertura de uma ação penal eleitoral.
Além disso, Diniz requereu a instauração de um Procedimento Preparatório Eleitoral para que Guilherme Boulos seja convocado a prestar esclarecimentos sobre o ocorrido, intensificando a pressão sobre o candidato.
A possível implicação dessa denúncia no cenário eleitoral de São Paulo é significativa, dado que Guilherme Boulos avançou para o segundo turno, onde enfrenta o atual prefeito Ricardo Nunes. Essa questão pode adicionar tensão à disputa, especialmente se a denúncia for levada adiante e gerar consequências legais para Boulos durante o período eleitoral.
O caso também reflete a polarização política em torno da candidatura de Boulos, que vem sendo constantemente alvo de críticas por parte de adversários da direita, como Gil Diniz, alinhado ao Partido Liberal (PL). Esses confrontos jurídicos podem ter impacto direto na campanha e na percepção do eleitorado paulistano, que acompanha de perto o desenrolar do processo.
Em meio a uma campanha eleitoral já acirrada, essa denúncia pode ser mais um elemento de desgaste para Boulos ou, por outro lado, fortalecer seu discurso contra os ataques de opositores. Tudo dependerá do andamento do processo no Ministério Público e da reação pública diante desse episódio.
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