O Departamento de Justiça dos Estados Unidos está investigando um contrato fechado em 2014 pelo governo federal brasileiro para a compra de 36 caças militares do modelo Gripen. O edital, de 4,5 bilhões de dólares (R$ 25,11 bilhões na cotação atual), integrou o chamado Projeto FX-2. Na época em que o contrato foi firmado, a presidente da República era Dilma Rousseff (PT).
A compra de caças é considerada a maior aquisição militar da América Latina. Em um comunicado, a Saab North America, subsidiária americana da fabricante de aeronaves sueca, disse, nesta quinta-feira (10), que foi intimada a prestar informações e que vai cooperar com o governo americano fornecendo os dados pedidos.
Autoridades brasileiras e suecas já investigaram partes do processo de aquisição dos caças. As investigações foram encerradas sem indicar qualquer irregularidade por parte da Saab – disse a empresa.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou a ser denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por suspeita de ter cometido tráfico de influência na contratação. Na época em que o contrato foi assinado, o petista não era mais presidente. Lula sempre negou que tenha se envolvido nas negociações e sua defesa alegou que a investigação do caso tramitou “de forma oculta”.
De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), a aquisição dos caças e a prorrogação de incentivos fiscais a montadoras teria acontecido em troca de R$ 2,5 milhões supostamente repassados a Luis Claudio, filho de Lula. O processo contra o petista chegou a ser aberto em 2016, mas o então ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), trancou a ação. Pleno News
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...