O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) expressou sua decepção, em uma conversa com aliados, sobre o uso de um laudo considerado fraudulento apresentado por Pablo Marçal (PRTB) contra Guilherme Boulos (PSOL) nas eleições para a Prefeitura de São Paulo.
De acordo com pessoas próximas ao ex-mandatário, Bolsonaro classificou a situação como "mais uma presepada" do ex-coach, demonstrando descontentamento com a estratégia adotada por Marçal. Vale lembrar que o PL, partido de Bolsonaro, apoia Ricardo Nunes (MDB) na corrida pela prefeitura.
Bolsonaro também comentou sobre os embates acalorados nos debates, onde as trocas de ofensas se tornaram frequentes, enfatizando que a disputa eleitoral em São Paulo se transformou em uma verdadeira "terra de ninguém".
Essa expressão ilustra sua preocupação com a desordem e a falta de civismo que têm marcado a campanha.
Na noite de sexta-feira, Marçal publicou em seu Instagram um documento que supostamente descrevia um atendimento médico em que Boulos apresentava um "quadro de surto psicótico grave, em delírio persecutório e ideias homicidas", relacionando isso ao uso de cocaína. Tal divulgação gerou um alvoroço nas redes sociais, mas também levantou questões sobre a veracidade do laudo.
Neste sábado, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo tomou uma decisão contra Marçal, determinando a “pronta exclusão” de vídeos que faziam referência ao laudo nas plataformas Instagram, TikTok e YouTube.
O juiz da 2ª Zona Eleitoral, Rodrigo Marzola Colombini, destacou a "falsidade do documento", mostrando que a Justiça Eleitoral não hesitará em tomar medidas contra informações enganosas que possam afetar a integridade do processo eleitoral.
Apesar da determinação do tribunal, o juiz não acatou o pedido para suspender as redes sociais de Marçal ou proibir a criação de novos perfis até o final das eleições municipais.
Essa decisão gera discussões sobre a responsabilidade das plataformas digitais em conter a disseminação de informações falsas, especialmente em períodos eleitorais.
O cenário em São Paulo continua tenso, com acusações e defesas se intensificando à medida que as eleições se aproximam.
A situação não apenas prejudica a imagem dos candidatos, mas também levanta questionamentos sobre a ética nas campanhas eleitorais e o papel da Justiça em garantir um pleito justo e transparente.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...