A deputada federal Bia Kicis enviou um ofício à Arquidiocese de Belém, solicitando explicações sobre a participação do presidente Lula no Círio de Nazaré. O questionamento surge após Lula ter sido autorizado a segurar a imagem de Nossa Senhora de Nazaré durante a romaria, o que não foi permitido a Jair Bolsonaro em 2022, sob a justificativa de evitar politização do evento.
Segundo Kicis, essa mudança de postura levanta dúvidas sobre os critérios utilizados pela Arquidiocese para permitir tal ato a Lula, enquanto Bolsonaro foi impedido em sua vez. A deputada busca entender se houve uma alteração nas diretrizes ou se outros fatores influenciaram a decisão, que aparentemente contradiz a posição adotada no passado.
Ela questiona se a autorização dada a Lula se alinha com os princípios de neutralidade política do evento religioso, que historicamente busca evitar conotações partidárias.
Para Bia Kicis, o episódio pode comprometer a isenção do Círio, um dos maiores eventos religiosos do Brasil, que deve se manter distante de disputas políticas.
O ofício também aborda a necessidade de clareza nos critérios adotados para a participação de autoridades nas romarias futuras, visando assegurar que o caráter sagrado do evento seja preservado. A deputada quer garantir que o Círio continue sendo um momento de fé e devoção, sem interferências ou preferências políticas.
A reação de Bia Kicis reflete a preocupação com a politização de eventos religiosos, especialmente em um cenário onde a polarização política no Brasil é acentuada. A parlamentar acredita que as regras devem ser claras e imparciais para todas as autoridades, sem distinção de partido ou cargo.
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