O senador Eduardo Girão (Novo-CE) trouxe à tona um grave conflito de interesse envolvendo a participação dos ministros Luís Roberto Barroso e Dias Toffoli, do STF, em um evento na Itália promovido pelo grupo Esfera Brasil, com patrocínio da JBS, uma empresa que possui ações tramitando no Supremo.
Girão corretamente levantou a questão de que ministros que julgam processos de empresas envolvidas em seus eventos deveriam se afastar dessas situações. A crítica aponta para a falta de ética e de imparcialidade, elementos fundamentais para a credibilidade do Judiciário.
A resposta de Barroso, que acusou preconceito contra a iniciativa privada, pareceu ignorar a gravidade da situação. Girão, entretanto, destacou a incoerência dessa postura, já que a presença de ministros do STF em eventos patrocinados por empresas envolvidas em seus julgamentos compromete a confiança pública na Justiça.
Esse tipo de relação, que Barroso tenta minimizar, é um exemplo claro de como a proximidade entre o Judiciário e o setor privado pode corroer a isenção necessária na condução de seus trabalhos.
Além disso, Girão criticou a reação do ministro às propostas da Câmara dos Deputados que visam limitar o poder do STF e ampliar as possibilidades de impeachment dos ministros. Barroso defendeu a estabilidade das instituições, mas o senador rebateu, chamando-o de um dos maiores ativistas políticos do Supremo. As críticas de Girão são fundamentadas na percepção de que o STF, sob a liderança de Barroso e Moraes, tem extrapolado suas funções, interferindo indevidamente em outros poderes e nos direitos individuais.
O abuso de autoridade por parte do ministro Alexandre de Moraes, mencionado por Girão, é outro ponto que não pode ser ignorado. A retenção de passaportes, o bloqueio de contas bancárias e a censura a jornalistas e parlamentares mostram como o Supremo tem atuado de forma autoritária. Essas ações vão além do escopo legal, configurando um controle excessivo e preocupante sobre a liberdade de expressão e os direitos civis.
Girão tem razão ao cobrar do Senado uma postura mais firme no julgamento dos pedidos de impeachment contra os ministros do STF.
O Congresso não pode se omitir diante de tantos abusos. A falta de ação por parte do Senado até agora, mesmo com as denúncias constantes, só alimenta a sensação de impunidade e favorece o avanço do autoritarismo judicial.
O que está acontecendo no Brasil é alarmante. A sociedade e os parlamentares precisam unir forças para frear esses abusos, restaurar o equilíbrio entre os poderes e garantir que o Supremo Tribunal Federal volte a atuar dentro dos limites da Constituição, com transparência e imparcialidade.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...