A recente decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu um trecho da Reforma da Previdência de 2019 referente à idade de aposentadoria de policiais civis e federais, trouxe à tona uma questão de grande impacto.
A reforma igualava a idade mínima de aposentadoria para homens e mulheres em 55 anos, o que foi contestado pela Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol), argumentando que a Constituição de 1988 sempre diferenciou os sexos em termos de aposentadoria. Dino atendeu ao pedido da Adepol e suspendeu a expressão "para ambos os sexos" nos artigos pertinentes da emenda constitucional.
A liminar do ministro aponta que a aplicação dessa regra poderia causar danos irreparáveis às mulheres policiais, já que dificultaria seu direito à aposentadoria. A decisão temporária estabelece que, até que o Congresso Nacional crie uma nova norma, será aplicada a regra geral, que reduz a idade de aposentadoria das mulheres em três anos, permitindo que elas se aposentem aos 52 anos.
A medida ainda será submetida à análise do plenário do STF, mas já coloca pressão sobre o Congresso para adequar a legislação e corrigir a inconstitucionalidade identificada.
Dino destacou que o legislativo deve considerar as diferenças pertinentes entre homens e mulheres ao criar uma norma definitiva, respeitando a discricionariedade legislativa para questões previdenciárias.
A decisão gerou debates sobre a igualdade de condições entre homens e mulheres nas forças policiais e o impacto disso no regime de previdência. Há quem critique a distinção, enquanto outros consideram justa a diferenciação, levando em conta as peculiaridades da vida profissional de policiais mulheres.
Além disso, o impacto político da decisão do ministro Flávio Dino pode gerar novas discussões sobre outras áreas da reforma previdenciária, especialmente no que diz respeito a direitos adquiridos e regimes especiais de aposentadoria.
Esse processo abre caminho para futuras discussões no Congresso sobre ajustes necessários à reforma previdenciária, levando em consideração não apenas a questão dos policiais, mas também outros grupos que possam se sentir prejudicados pelas mudanças.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...