A possível estratégia de Jair Bolsonaro para as eleições de 2026, mesmo inelegível, pode realmente causar impacto tanto na direita quanto na esquerda. A tática de registrar sua candidatura, sabendo que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a rejeitará, segue a linha adotada por Lula em 2018.
Essa movimentação permite que Bolsonaro continue no centro das atenções políticas e assegure o apoio de sua base fiel, transferindo votos para o seu vice.
Essa estratégia tem potencial para aumentar as chances do sucessor de Bolsonaro na chapa avançar para o segundo turno. A força política de Bolsonaro, mesmo fora da corrida oficial, não pode ser subestimada. Sua capacidade de mobilizar eleitores e manter sua narrativa pode ser decisiva para a continuidade de um projeto conservador.
Do outro lado, setores do PT e da esquerda veem isso com preocupação. A possível "presença indireta" de Bolsonaro nas eleições pode dificultar o caminho para um candidato progressista, uma vez que a direita bolsonarista tende a permanecer unida em torno de seu nome ou de seu indicado. A capacidade de mobilização do ex-presidente é uma ameaça constante para a esquerda, que já enfrenta um cenário político polarizado.
No campo da centro-direita, essa possível manobra pode inviabilizar candidaturas alternativas, como a de Ronaldo Caiado.
O temor é que Bolsonaro, mesmo inelegível, continue a ser o nome de maior relevância no espectro conservador, deixando pouco espaço para outros candidatos que tentam se posicionar de forma independente ou distante do bolsonarismo.
No entanto, essa estratégia também traz riscos. Depender da substituição de Bolsonaro por um vice pode não garantir a mesma força eleitoral, já que o eleitorado bolsonarista pode não ter o mesmo entusiasmo com um nome que não seja o próprio ex-presidente.
O sucesso dessa tática vai depender da habilidade de Bolsonaro e seu grupo em manter a coesão de sua base.
Por fim, a esquerda e o "sistema" têm motivos para temer essa jogada, mas também observam com atenção os riscos envolvidos. A tentativa de Bolsonaro de se manter no cenário político, mesmo inelegível, pode ser eficaz, mas também pode falhar se não conseguir transferir seu capital político com sucesso.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...