O recente inquérito aberto pelo ministro Flávio Dino contra o deputado Marcel van Hattem, assim como o novo inquérito contra o deputado Cabo Gilberto Silva, é mais um sinal preocupante de como o Supremo Tribunal Federal (STF) tem ultrapassado os limites constitucionais e desrespeitado a imunidade parlamentar.
Marcel van Hattem e Cabo Gilberto, ambos expressando críticas legítimas no exercício de suas funções parlamentares, estão sendo alvo de investigações que ferem o artigo 53 da Constituição, que garante a liberdade de expressão no âmbito do Congresso.
Marcel, ao se manifestar nas redes sociais, destacou o quão absurdo é o STF interferir diretamente em sua fala na tribuna, algo que deveria estar protegido pela imunidade parlamentar. Ele apontou que essa atitude de Flávio Dino é mais uma investida contra a democracia, que tenta silenciar vozes críticas no Legislativo. Da mesma forma, Cabo Gilberto Silva, também sob investigação, reforçou que estamos testemunhando a construção de uma "ditadura", onde ministros do STF extrapolam suas funções e rasgam a Constituição.
O uso de inquéritos para investigar parlamentares por suas falas dentro da Câmara dos Deputados é um ataque claro à independência dos poderes. A imunidade parlamentar não é um privilégio individual, mas uma proteção constitucional que visa garantir que deputados e senadores possam exercer seu papel de fiscalizadores e legisladores sem o temor de represálias. Quando o STF decide investigar falas que ocorrem no exercício legítimo do mandato, rompe-se o equilíbrio entre os poderes da República.
Marcel van Hattem e Cabo Gilberto Silva estão corretos em denunciar essa perseguição judicial como uma afronta direta à democracia e à liberdade de expressão parlamentar. A reação dos dois parlamentares, que contam com grande apoio de suas bases, mostra que há um crescente sentimento de indignação contra essa postura autoritária do STF. Eles têm sido porta-vozes de um clamor por justiça, e a solidariedade recebida é um reflexo disso.
É inaceitável que, em uma democracia, parlamentares sejam intimidados por exercerem sua função de fiscalizar e questionar o poder.
Flávio Dino, ao abrir esses inquéritos, age contra os princípios democráticos e coloca em risco a legitimidade das instituições. É urgente que o Senado, como casa revisora, tenha a coragem de investigar e reagir contra essas arbitrariedades.
A luta pela preservação da imunidade parlamentar e pela defesa da democracia está longe de terminar. A resposta do povo, que apoia parlamentares como Marcel e Cabo Gilberto, deve ser vista como um alerta para aqueles que insistem em centralizar o poder e interferir na independência do Legislativo.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...