Nesta quarta-feira (4), a polícia dinamarquesa deteve Greta Thunberg durante um protesto em Copenhague, na Dinamarca. O ato foi organizado pelo grupo estudantil “Estudantes Contra a Ocupação” e tinha como objetivo manifestar-se contra a guerra em Gaza. O protesto ocorreu na Universidade de Copenhague e resultou na detenção de seis pessoas. Cerca de 20 manifestantes bloquearam a entrada de um prédio, com três deles entrando no local. A polícia local foi acionada e realizou as detenções.
Um porta-voz do grupo “Estudantes Contra a Ocupação” confirmou que Greta Thunberg estava entre os detidos pelo protesto. Embora a polícia tenha se recusado a confirmar as identidades dos presos, uma foto publicada pelo diário Ekstra Bladet mostrou Thunberg usando o que pareciam ser algemas.
O protesto organizado na Universidade de Copenhague visava levantar a voz contra a guerra em Gaza.
Os manifestantes pediram um fim imediato ao conflito e defenderam a ocupação e retomada de diálogos de paz. O ato também buscava chamar a atenção para a necessidade de solidariedade internacional.
Greta Thunberg ganhou fama mundialmente por seu ativismo em prol do clima e também por tentativas frustradas de ‘lacração’, mas sua atuação tem se diversificado ao longo dos anos. Ela frequentemente fala sobre justiça social e direitos humanos, e sua participação no protesto em Copenhague é uma extensão dessa luta.
A detenção de Thunberg atraiu atenção da mídia internacional e das redes sociais. Muitos seguidores e apoiadores da ativista expressaram sua indignação e apoio, utilizando plataformas para difundir mensagens de solidariedade e apelos por sua libertação.
A ação das autoridades dinamarquesas, embora dentro da legalidade, gerou debates sobre a liberdade de expressão e o direito ao protesto pacífico em democracias ocidentais. Este evento certamente continuará a ser um ponto de discussão e análise nos próximos dias.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...