A suspensão do acesso ao X, antigo Twitter, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), parece não estar afetando todos os usuários no Brasil. De acordo com informações recentes, clientes do serviço de internet via satélite da Starlink, empresa de Elon Musk, continuam acessando a rede social normalmente, apesar da maioria dos provedores de internet no país ter acatado a ordem judicial.
A Starlink, operada pela SpaceX, é uma solução de internet via satélite que tem ganhado popularidade, especialmente em áreas remotas e de difícil acesso no Brasil. Com mais de 215 mil pontos de acesso no país, a Starlink oferece uma alternativa robusta e difícil de ser controlada pelas autoridades nacionais, dado o caráter descentralizado e internacional da sua operação.
Thiago Ayub, diretor de tecnologia da empresa de telecomunicações Sage Networks, realizou testes que confirmaram a acessibilidade do X para clientes da Starlink.
Essa situação é corroborada por relatos de empresários que revendem o serviço na região Norte, onde os clientes ainda conseguem navegar na rede social sem qualquer interrupção. A resistência da Starlink em acatar a determinação judicial reflete uma postura firme por parte de Elon Musk, que já havia demonstrado anteriormente uma disposição para desafiar as autoridades brasileiras.
O fato de os clientes da Starlink continuarem acessando o X levanta questões sobre a eficácia das medidas judiciais em um cenário de crescente dependência de tecnologias internacionais que operam fora do alcance das leis nacionais.
Essa situação cria um impasse jurídico e tecnológico. Por um lado, há a autoridade do STF tentando garantir o cumprimento de suas ordens, e por outro, há uma empresa global que opera sob regras distintas e que, aparentemente, está disposta a desafiar essas ordens.
O caso destaca as dificuldades enfrentadas pelos sistemas jurídicos tradicionais ao lidarem com empresas de tecnologia que possuem alcance e operações globais.
O desenrolar dessa situação pode ter implicações significativas para o futuro das relações entre plataformas de tecnologia globais e as jurisdições nacionais. A resistência da Starlink e a contínua acessibilidade ao X para seus usuários no Brasil sugerem que as próximas semanas podem ser decisivas para definir os limites e as possibilidades de atuação de empresas como a SpaceX no contexto brasileiro.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...