O desempenho do programa **Domingo Record**, apresentado por Rachel Sheherazade, tem sido uma decepção considerável para a emissora, especialmente considerando as expectativas que foram depositadas na jornalista. Mesmo com a experiência e a fama que Sheherazade acumulou ao longo dos anos, ela não conseguiu traduzir isso em sucesso de audiência no novo formato dominical.
Uma das críticas mais evidentes é que Sheherazade parece não ter se adaptado bem ao estilo de programa que a Record tentou implementar.
Enquanto ela se destacou no passado por suas opiniões contundentes e polêmicas, o formato atual exige uma abordagem mais flexível e envolvente, algo que parece não estar no seu forte. As entrevistas que deveriam ser o ponto alto do **Domingo Record** têm falhado em gerar o impacto necessário para segurar a audiência, possivelmente porque falta a Sheherazade uma conexão mais natural com os entrevistados e com o público em geral.
Além d
isso, a própria postura de Sheherazade em frente às câmeras tem sido alvo de críticas. Há quem diga que a jornalista não conseguiu se desvencilhar completamente da imagem de apresentadora de telejornal, o que resulta em uma condução do programa que por vezes soa engessada e sem a espontaneidade que o público de um programa dominical espera. Isso pode ser um dos fatores que contribuem para a falta de engajamento dos telespectadores.
Outro ponto problemático é a escolha dos temas e a forma como são abordados. A tentativa de Sheherazade em se mostrar imparcial e evitar polêmicas mais acentuadas pode estar afastando parte do público que, ironicamente, esperava dela exatamente o oposto: opiniões fortes e posições claras. Essa mudança de postura parece ter confundido a audiência, que talvez estivesse esperando a Rachel Sheherazade combativa dos tempos do SBT, mas que agora se depara com uma versão mais amena e, consequentemente, menos interessante.
A queda contínua na audiência, com índices que ficam cada vez mais distantes do esperado, é um indicativo de que a fórmula atual não está funcionando. Se Rachel Sheherazade não conseguir reverter essa situação rapidamente, o **Domingo Record** corre o risco de se tornar mais um fracasso em sua carreira, o que seria um duro golpe para uma jornalista que já foi vista como uma das vozes mais influentes da televisão brasileira.
Por fim, a Record também precisa reavaliar se Sheherazade é realmente a melhor escolha para o comando de um programa dominical que deveria atrair um público amplo e variado. Até agora, a estratégia não deu os resultados esperados, e isso pode levar a emissora a considerar mudanças no formato ou até mesmo na própria apresentadora, caso os números continuem em declínio.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...