A Polícia Civil de São Paulo realizou uma importante operação que resultou na prisão de Marcelo Adelino de Moura, conhecido como "China", um membro do Primeiro Comando da Capital (PCC), que planejava um atentado contra o secretário estadual de Segurança Pública, Guilherme Derrite. Durante a prisão, foram encontrados diversos armamentos pesados, incluindo uma metralhadora Mag 762, um fuzil HK 47, além de coletes, capacetes balísticos, e outros equipamentos táticos. Também foram apreendidos 18 tabletes de pasta base de cocaína e uma quantia significativa em dinheiro.
O criminoso, que tem um histórico extenso de passagens pela polícia por crimes como homicídio, formação de quadrilha e falsificação de documentos, estava envolvido em um plano para assassinar Derrite. Este atentado seria uma retaliação do PCC às operações do secretário, que têm causado prejuízos significativos à facção, principalmente devido ao recorde de apreensões de drogas em 2023. Essas operações geraram um grande desconforto entre os membros da organização criminosa, que agora buscam formas violentas de represália.
Curiosamente, a operação que resultou na captura de "China" não tinha como objetivo inicial desarticular o plano contra Derrite. Foi apenas após a prisão que a inteligência da Polícia Civil descobriu a ligação do criminoso com o atentado. Essa revelação destaca a complexidade e a periculosidade das ações do PCC, que, apesar das investidas das forças de segurança, continua a representar uma ameaça significativa, não só à sociedade, mas também a figuras públicas envolvidas no combate ao crime organizado.
Guilherme Derrite, que tem conduzido uma série de operações bem-sucedidas contra o tráfico de drogas, está agora na mira da facção, que vê suas atividades ilegais ameaçadas. As apreensões realizadas até agora, totalizando 39,6 toneladas de cocaína, são um duro golpe para o PCC, que perdeu uma quantidade substancial de recursos. A resposta do grupo criminoso demonstra que, embora a polícia esteja fazendo avanços significativos, o confronto com o PCC está longe de terminar.
A operação e a subsequente descoberta do plano de assassinato sublinham a necessidade de contínua vigilância e ação das forças de segurança contra o PCC. A prisão de "China" pode ter evitado uma tragédia, mas também serve como um alerta para as autoridades sobre a crescente ousadia da facção em seus esforços para silenciar aqueles que se opõem às suas atividades criminosas.
Este episódio reflete o intenso e perigoso jogo de gato e rato entre as forças de segurança e o crime organizado em São Paulo. A capacidade do PCC de planejar ataques contra altos funcionários do governo demonstra o alcance e a influência que a facção ainda mantém, apesar dos esforços incessantes para enfraquecê-la. O caso de Marcelo Adelino de Moura, com sua vasta ficha criminal e envolvimento em um plano tão audacioso, evidencia a persistente ameaça representada pelo PCC e a necessidade de estratégias ainda mais robustas para combater essa organização criminosa.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...