O candidato do PRTB à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, entrou com duas ações na Justiça Eleitoral contra sua adversária, a deputada federal Tabata Amaral (PSB). Marçal alega que Tabata fez graves acusações contra ele, incluindo envolvimento com o Primeiro Comando da Capital (PCC), tráfico de drogas, participação em organizações criminosas, e até mesmo consumo de cocaína, sem apresentar qualquer prova.
Nas ações judiciais, Marçal destaca que Tabata tem repetidamente insinuado que sua campanha estaria sendo financiada pelo crime organizado. Um dos trechos das ações menciona que a deputada questiona de onde viria o dinheiro para sua defesa em processos judiciais, para sua campanha política como deputado, e para o impulsionamento de vídeos em seu apoio e ataques a adversários.
Além disso, Marçal alega que Tabata sugeriu seu envolvimento com o tráfico de drogas, insinuando que ele poderia até ser usuário de cocaína.
Um dos argumentos de Marçal se refere a uma fotografia em que ele imita o gesto de uso da droga, o que Tabata teria usado para associá-lo ao tráfico.
Um dos vídeos publicados por Tabata Amaral, no qual ela usa um cordão vermelho com fotos insinuando uma ligação de Marçal com o PCC, alcançou uma grande repercussão, com cerca de 4 milhões de visualizações no Instagram. Outras duas publicações com acusações semelhantes já ultrapassaram 1 milhão de visualizações cada.
As ações de Marçal na Justiça Eleitoral buscam não apenas contestar essas alegações, mas também pedir a retirada dos conteúdos, que ele considera difamatórios e prejudiciais à sua imagem e campanha. O caso evidencia a escalada das tensões na corrida pela prefeitura de São Paulo, marcada por acusações graves e disputas judiciais que podem ter impactos significativos no desenrolar das campanhas eleitorais.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...